Cafe Akiyama

Relembrando a primeira mensagem :

Uma lanchonete para todas as idades pelo dia, um bar mais voltado para festas à noite.

*Observou a garçonete entregar o pedido. Deixou o sunday na sua frente, utilizando uma colher para pegar um pouco do sorvete, levando-o à boca. Estava realmente gostoso, nunca errava no sabor na hora de escolher. Deixava o talher repousando ao lado, assim que ouviu a pergunta de Zephyrus passou a olhar para ele.*

─ O que diz até faz sentido, não estamos exatamente na academia, mas ainda sim...

*Ficou um tanto pensativa, poderia ela dizer realmente que era uma Doppelganger? Certamente os dois sequer gostariam mais de chegar perto depois.*

( Hhuahuaahuahu! Seria realmente engraçado, mas... Não sou muito chegada a traps ou coisas do gênero, não. )

(eu sei, por isso fiz só uma piada -Q. Agora vamos parar com o flood, prossigam a cena -Q)

- Híbrido. Metade Bruxo, metade elemental do elemento água e futuro marido da Kath-chan :3

* Respondeu simplesmente a pergunta de Zephyrus. Assim que fez isso, pegou a bandeja que fora deixada pela garçonete, com sua porção de batatas fritas e o copão de refrigerante. Pegou quatro de uma vez, começando a comer normalmente, como se tivesse respondido uma questão de - quanto é 1+1? 2. -. *

- Nossa, isso aqui está realmente bom. Querem provar ? *u*

* Perguntava enquanto oferecia para ambos suas batatas fritas, na maior cara de pau possível. O mesmo realmente não se importava nem um pouco de saberem o que ele realmente era, por isso, mesmo sabendo que para os outros aquilo poderia ser.... Na verdade, ele não via qual era o problema em dizer isso. Oferecia as batatas normalmente. Enquanto olhava para ambos, esperando alguma reação, pegou o copão de refrigerante, dando quatro goles de uma vez só. *

( COF, COF Q Continuando. Q )

*Se surpreendeu por Tsukiyomi falar tão naturalmente o que ele era. Apesar de que não via problema algum em ser híbrido de bruxo e elemental. Particularmente até gostara da combinação. Ficou pensando um pouco quando o mesmo dizia sobre ser o futuro esposo, chegando a rir um pouco, cobrindo a boca.*

─ Tem que ser um tanto doido para querer isso.

*Negou educadamente quando o moreno oferecera as batatas. Estava de bem com o sunday. Pegou mais um pouco dele, colocando-o na boca. E assim que engolia, tomava um pouco de coragem para dizer o que era. No fundo acreditava que eles não iriam se afastar dela.*

─ Bem... Eu sou na realidade... Uma Doppelganger.

*Pouco depois de ambos terem dito o que eram, Zephyrus conseguiu se desengasgar. Respirara fundo algumas vezes e deu algumas tossidas.*

Arf.. arf... Marido dela serei eu! Mas...

*Começava a cutucar Kathryne.*

Você pode me copiar então?! É como não precisar de fantasia para o dia das bruxas!

*Falava ele impressionado.*


(Argh, DESCULPA NAOH! O tópico lá me tirou totalmente da ordem!)

* Parou um pouco de beber o refrigerante, voltando a fitar Kathryne novamente. Uma Doppelganger? Aquilo era realmente interessante. Voltou a comer suas batatas, normalmente, variando entre elas e o suco. Estava realmente gostoso, mas, vendo pela expressão da garota, Naoh parou um pouco, chamando a atenção da mesma a olhando nos olhos. Limpou a mão no guardanapo, visando tirar a pouca gordura que havia ficado, logo, pegando as mãos de Kathryne levantando-se. *

- Sim, eu sou um completo doido, e, creio que você já saiba pelo o que. rs E... Uma Doppelganger?! Não é atoa que você é incrível, Kath-chan! *-*

* Falava empolgadamente. Mas, de certa forma, não esperava menos da mesma. Aproveitando o clima de revelações, olhou rapidamente para Zephyrus, dando um leve sorriso, apontando o dedo indicador da mão direita para o mesmo. *

- Já você... Eu creio que tenha algo a ver com o Ar, estou certo, Zeph-san? 8D

* Perguntava enquanto o fitava, ainda segurando as mãos de Kathryne. Aparentemente tinha esquecido, ou, somente queria segura-las por mais algum tempo. *

( Não se preocupe com isso. :3 Não precisei editar nada do post, somente esse mensagem. q )

*Riu pelo comentário de Zephyrus. De fato não precisava de fantasia nenhuma, em dois tempos, copiava alguém que tocasse. Concordou com um movimento da cabeça, a aceitação rápida assim, a fizera se sentir incrivelmente bem. Contudo teve sua atenção de Kathryne fora chamada quando Naoh segurava as mãos, as palavras que ele dizia a deixavam um tanto vermelha, que só pudera abaixar o olhar. Não retirou as mãos de imediato pois não queria ser grosseira.*

─ S-sim...

*Retirou as mãos das do moreno, puxando-as para si e deixando-as próxima ao corpo, como se segurasse algo. Virou o rosto para Zephyrus, tentando esconder um pouco dele o seu estado, que aos poucos ia passando. Não queria que ficassem observando-a demais.*

─ Ele acertou, Zeph?

*Ao mesmo tempo ficou com um ódiozinho de Naoh, mas achou Katty tão lindinha tentanto esconder a vergonha que logo esqueceu o ódio.*

Eu? Bom... Descubram vocês mesmo.

*Ria o garoto consigo mesmo. Conforme ele ria, fazia o vento mexer o seu canudo formando em seu milkshake um redemoinho. Tinha ambas as mãos sobre a mesa.*

Querem ver algo legal? Me dêem as mãos e dêem as mãos um ao outro.

*Esticava uma mão para cada um deles. Com um belo sorriso no rosto de quem está tramando algo.*

*Achou bastante legal o que ele fizera no milkshake. Até foi capaz de lembrar de um certo filme que vira há um tempo atrás. Sorriu para o loiro, dizendo com um tom de voz animado e claramente perceptível.*

─ Depois fala do meu poder!

*Ouviu sobre darem as mãos. Concordou, segurando na mão de Naoh, sem apertá-lo e também a de Zephyrus, esperando para ver o que ele pretendia fazer.*

─ Pronto. ~

*Após os três terem dados as mãos, Zephyrus ria por saber o que vinha a seguir e também por achar incrivelmente legal. Poucos segundos depois das mãos terem sido unidas, o garoto começava a mandar eletrecidade da suas mãos para a de seus amigos. Era pouco eletrecidade, portanto só se sentia um pequeno choquezinho no nas mãos, tanto nas que encostavam nas de Zephyrus tanto nas mãos que se encostavam de Katty e do Cabeça-de-sódio. No resto do corpo, nada se sentia.*

E aí o que acharam?

*Na primeira vez que vira aquilo, ficara maravilhado.*

(Sim, dá pra fazer isso de verdade, né Katty? AHUHUAHUAHUA)

* Algo estava dizendo para Naoh que aquilo não iria da certo, não iria. Continuara a segurar a mão de ambos, um pouco nervoso, até que algo que o mesmo realmente odiava aconteceu. Pequenos choques começaram a ser lançados em sua mão, o que o - sem querer - fez apertar a mão de Kathryne com um pouco mais de força, logo após, a soltando, soltando também a de Zephyrus. Havia se irritado com aquilo. Não o suficiente para arrumar uma confusão, mas o suficiente para tirar o sorriso de seu rosto, e fazê-lo se sentar novamente no canto, voltando a comer suas batatas fritas com uma expressão séria. *

- Nada contra você, mas, evite usar eletricidade perto de mim. Eu a odeio mais do que tudo. '-'

* Sim, Naoh tinha um lado negro não contado em sua história, o que envolvia a eletricidade. Os leves choques que levou na mão, o fizeram se lembrar disso. Era como se toda a empolgação que Naoh possuía, havia sido "roubada" dele ao se lembrar disso. Não tinha mais o que dizer, sabia que tinha deixado um clima ruim por causa do que disse, mas, não que fosse a sua culpa ou de seus amigos, ele só não sabia mais o que dizer. *

( ... o-ô )

*O pequeno choque que recebia a fazia assustar-se um pouco, recuando o corpo para trás. Contudo sentiu uma leve dor na mão que segurava a de Naoh, fazendo com que a mesma fechasse um dos olhos apenas. Não que durasse muito tempo, mas fora pega de surpresa por isso. Olhou para as próprias mãos, por um instante. Só fora olhar para Tsuki novamente quando ele falava, notou que havia ficado um tanto quanto chateado, de certa forma não sabia o que dizer, não era boa em criar assuntos.*

─ ...

*Limitou-se a empurrar um pouco o sorvete para ele, queria que o mesmo experimentasse.*

─ Quer?

*Ao ouvir o que Naoh falou se sentiu um culpado. Novamente fizera o que não devia. Tinha que ter perguntado antes de fazer aquilo, mas seu jeito impulsivo, quando está se divertindo ou distraido o levou a dar-lhes o choque como brincadeira sem pensar direito nas conseguencia. Podia ter evitado aquilo se tivesse se notado que como meio elementar de água talvez ele não gostasse de eletrecidade, mas como quando está entertido Zephyrus parece que fica no mundo da lua, nem pensara em tal lógica.*

Ah... Não é uma boa desculpa, mas eu não sabia, foi mal, Naoh.

*Ao ver Kathryne oferecendo seu sorvete pensara que talvez fosse para amenizar a besteira que fizera então resolveu oferecer o seu para ambos.*

Como forma de pagamento pelo choque, alguem quer um gole? Tá bem bom!

*Falava o garoto com uma vontade incrivel de beber aquilo tudo em dois toques. Mas o que realmente tinha em sua mente era o pensamento que duas vezes fizera besteira naquele dia. Teria de recompensar seus amigos de algum jeito. Talvez se levasse-os pra voar em algum lugar escondido... Mas antes de sair reduzindo a gravidade, caso realmente os levasse teria certeza de perguntar antes.*

*Ficou bem mais aliviada quando fora capaz de ver o sorriso no rosto de Tsukiyomi, poderia ser apenas para fazer a situação se tornar agradável, mas Kathryne acreditava piamente que ele estava bem. Observou-o tomar alguns goles do refrigerante, de início pensou que não queria seu sunday, que logo se provou o contrário quando o mesmo inclinou para frente abrindo a boca. Achou engraçado o que ele havia feito. Não se demorou a pegar a colher, retirar um pouco do sorvete e com cuidado, colocar dentro da boca do moreno. Dizendo em seguida a Zephyrus.*

─ Vou ser sincera... Eu quero um pouco sim.

*Retirou a colher da boca de Naoh, assim que o mesmo já tivesse "pegado" o sorvete, repousando o talher novamente. Sorrindo para o rapaz, indagou.*

─ Bom, não é?

*Agora a jovem virava completamente para o loiro, cobrindo com a mão o sorriso de canto e olhando para o lado por um instante, era um jeito cômico dela de mostrar que queria experimentar, voltando logo a atenção para o mesmo.*

─ Te importa se eu tomar um pouco?

*Ouviu a explicação de Naoh com atenção por estar preocupado, aquilo o acalmou, ele só teria de lembrar de não fazer nada do tipo novamente. Não ficara achando que ele o odiasse desde o começo, apenas havia se sentido culpado por fazer algo que o outro parecia ter tanto desgosto.*

Ah.. Entendo, trauma de criança. Todo mundo tem os seus.

*A ação de Kathryne deixara Zephyrus, novamente, inciumado mas ele logo se distraira quando a garota disse que queria provar o milkshake do mesmo. Achou o gesto dela engraçado e enquanto ria, foi inclinando bem pouco o copo de milkshake e aproximando-o dela, apenas para mostrar facilitar para ela beber. Só havia um canudo no copo portanto se ela não pegasse outro teria de usar o seu o que para Zephyrus seria como um beijo indireto, coisa que lhe agradava bastante.*

Nem um pouco! Fico até honrado.

*Ria ele novamente com a preocupação boba de Katty.*

*Agradecia Zephyrus com um rápido sorriso, pois logo segurava o canudo do milkshake, que fora-lhe inclinado para facilitar sua vida. Colocou somente a ponta dentro da boca, bebendo. Aquilo era realmente gostoso, fazia um certo tempo que não tinha a chance de tomar essas coisas geladas. Mesmo sendo no frio ameno de outono, o sabor era especial. Foi quando ouviu Naoh protestar. Engoliu e soltou o canudo, devolvendo-o para o dono.*

─ Estava muito bom. Bela escolha a sua!

*Voltou-se para Tsuki, que parecia uma criança emburrada, principalmente do jeito que terminava as batatas e bebia o refrigerante. Falava mais baixo e suavemente, claramente como um pedido de desculpas.*

─ Não fique assim... Só não gosto de misturar o doce com o salgado.

*Sorria de volta para Katty. Ficara feliz pela garota ter gostado de seu milkshake. Após ela soltar o canudo, desinclinou o copo e trouxe-o para perto de si novamente. Ouviu o que ela disse e logo respondeu.*

Fico feliz que tenha gostado.

*A fala de Tsuki o deixou o loiro um pouco confuso, não entendi porque era injusto. Ao seu ver o importante era oferecer, não que a pessoa aceitasse. Rápidamente veio em sua uma coisa que talvez fizesse Naoh ficar mais tranquilo, então logo após Kathryne terminar de falar, Zephyrus se pronunciou.*

Cara, injusta na verdade não é... Tu já vai pagar a conta! Nós ainda iamos comer do teu? Bom, por mim tudo bem! Só saio ganhando.


*Ele ria esperando que o outro entendesse a brincadeira e que com isso ficasse mais tranquilo. Poderia vir a ter efeito contrario se o outro achasse que ele estava zuando com sua cara, mas achara que esse realmente não seria o efeito provocado pelo tom e pela tranquilidade que fala, olhando o seu amigo.*


(O POCOLOCO, quem tiver lido antes do edit intenderá.)

*Notou que o moreno já estava um tanto quanto entediado. Resolveu então terminar o restante do sunday em algumas colheradas, que no caso foram bem cheias. Havia certos momentos que passava a língua nos cantos dos lábios, retirando algum pouco que escapava. Terminou. Empurrou o prato vazio para o lado, suspirando.*

─ Estava muito bom.

*Quase que imediatamente sentia uma preguiça aplacar-lhe. O cansaço do dia inteiro que passou acordada, fez com que o corpo pesasse, fechou os olhos por alguns instantes, enquanto dizia, claramente num estado de sono leve.*

─ Aww... Estou cansada, ficar acordada desde à madrugada não é uma boa idéia...

*Ao ver que ambos os seus amigos estavam desanimados, terminou seu milkshake rápido para não ficar prendendo eles ali. Tal ação fizera seu cérebro parecer que estava congelando por isso fechou o olho esquerdo e levou ambas as mãos a cabeça como um até que a sensação de gelado passasse. Após isso, ao voltar a sentir seu cérebro falou para eles.

Se estão assim... Que tal irmos para nossos quartos descansarmos?

*Zephyrus não se sentia cansado, tinha dormido um pouco no terraço da academia, mas mesmo que fosse pouco havia sido o suficiente para ele. Sentia-se bem ainda, talvez por ter dormido bem, o que o fizera descansar... Ou talvez tenha sido o banho morno que tomou que recuperou boa parte de suas energias.

Se ninguem mais for comer mais nada, podemos paga.... Digo o Naoh pode pagar e então nos retiramos.

*Falava ele, meio indagando, mas ao mesmo tempo era mais uma constatação do que uma pergunta. Apenas o tom de sua voz era indagativo.*