Lago Negro

Relembrando a primeira mensagem :

Imenso lago com águas avermelhadas. Chamam de "Lago Negro" pois muitas existem histórias macabras a seu respeito.

(gay [1])

(Caré,desculpa de verdade não postar hoje. A Lari tava aqui,e como ela ficou um dia inteiro fora,e ela ia embora hoje,eu resolvi dar atenção pra ela,sacas? Ela demora 1 hora e talz pra voltar,e não podia voltar tarde,ela tem aula amanhã,então,eu fiquei com ela,mas eu vou postar novamente e talz agora,tá tudo bem. Desculpa D:)

- Nem estou empolgado. Ainda. Está sendo divertido. Quem diria que eu iria encontrar alguém para me chamar de mestre justo aqui?

*Divagou um pouco. Realmente,foi uma sorte enorme. Estava sorrindo. Distraía-se com ela,e estava realmente gostando da idéia de ser chamado de "mestre". A chuva não o atrapalhava,pelo contrário. Embora fria,era uma chuva gostosa. Seu cabelo estava molhado e caía levemente sobre seu rosto,e gotas escorriam pelo mesmo numa velocidade pequena. Ele a fitava com um certo carinho,embora que ainda fosse cedo,ele já a considerava alguém importante. Alguém que ele fosse cuidar com carinho. Como um mestre deve fazer.*

*Assim como havia dito, ignorava completamente a presença da outra, não que isso tivesse a acalmado por dentro, em seus pensamentos somente adjetivava a outra com nomes agressivos. Não podia esconder de Zephyrus o desgosto pelo lugar, onde a expressão da jovem havia mudado, os olhos ainda vermelhos denunciavam a raiva por dentro e o ponto em que fitava, que não era o loiro, dava a entender que estava com a cabeça em outro lugar. Foi quando notou a presença de outrém se aproximar, olhou em direção e pela barreira estar bloqueando o som, não ouviu uma palavra sequer, mas era muito claro que o outro só estava ali também reclamando de algo, que certamente nem tinha idéia do que era. Kathryne estava vendo como os seres dali tem a mania de serem intrometidos até demais na vida dos outros. Analisou o mesmo de cima para baixo, ainda sem demonstrar interesse algum nele ou no que resmungava para impressionar a outra.*

[ Não tem cara de aluno... Talvez seja um funcionário ou professor. Se for o segundo, francamente... ]

─ Tch... Hipócritas.

*A frase de Kathryne saíra, estava pensando alto demais. Já via tanto a mulher quanto o homem indo passear. Um sorriso nos lábios da Doppel surgiram, porque, com o perdão da palavra, puta que pariu, os sujos querendo falar dos mal-lavados é muita hipocrisía, desatanto-se a rir um tanto alto. Olhou para Zephyrus, levantando do chão, convidando-o a fazer o mesmo.*

─ Certo, vamos embora antes que eu veja mais hiprocisia por aqui, vou vomitar até sangue se ver aqueles dois de novo.

*Ainda ria consigo mesma, não que achasse tão engraçado, estava mesmo era inconformada com aquela situação ridícula que presenciara. Bateu na própria roupa, retirando as possíveis sujeiras. O Lago por si só, não era o único ponto da Academia, poderiam ir para qualquer outro, apesar que a idéia de batatas fritas seria mais que uma ótima escolha no momento, sentia uma certa fome e por isso, decidiria ir para o refeitório. A chuva não a incomodava, apesar da temperatura baixa do inverno, gostava do frio.*

─ Vamos comer nossas batatas fritas, Zeph.

*Já que ninguem se prestou a ler e perceber que não podiamos ouvir o que vinha de fora, ficou lá rindo dos macacos fazendo mimica e movendo a boca como se quisessem falar algo do outro lado da parede.*
**
*Zephyrus nem tentava entender o que eles falavam, apenas as vezes ria da cara deles. Era engraçado de tão ridículo o homem tentando falar algo. Continuou conversando com Kathryne. Ria da indiguinação de Kathryne, mas concordava com ela, pessoas que não dão o bom exemplo não tem o direito de reclamar para o rapaz. Quando ela se levantou e convidou-o para ir comer, ele levantou-se calmamente enquanto desfazia a berreira com um movimento horizontal da mão, parecia estar espalhando o ar e realmente era isso que ele fazia, anulando as partes de vácuo. Apenas então ele percebera que os dois miseraveis haviam saido de lá. Já de pé ele disse.*

Não lembro da resposta anterior... Cantina ou refeitório?

*Enquando esperava a resposta, ele também levava sua mãoa té a dela para irem até o destino escolhido por ela de mãos dadas.*

*Entrelaçou os dedos aos dela e sorriu enquanto ela falava. No término da pergunta, ele pensou um pouco no que tinha falado e então percebeu seu erro bobo.*

Hã! Eu queria dizer as lojinhas lá fora ou a cantina! Sou burro, dingdin dingdin ♪

*O garoto fazia um facepalm logo em seguida. Talvez por estar mais interessado em ficar, pelo menos, de mãos dadas com ela, não percebeu o que havia falado. Ao menos aquilo a fez rir um pouco, mesmo que ele houvesse passado um pouco de vergonha. Não chegava a corar nem um pouco, apenas sua burrice temporária era um pouco vergonhosa. Ele riu também, mas um pouco não só por seu erro besta, mas por ver ela rindo.*

*Enma tinha se distraído com a discussão. Agora,voltava sua atenção novamente à Chris.*

- Perdão. Eu gosto muito de música. Estava até pensando em montar um grupo musical,algo do gênero... Mas não conheço ninguém nessa escola. Preciso de contatos.

*Era sincero. Para ele,era quase como ser um fantasma. Não que se importasse,mas isso dificultava seus planos. Agora,esperava por uma resposta,ou pelo menos por uma reação.*



(

Zephyrus Hurancan escreveu:

*Já que ninguem se prestou a ler e
perceber que não podiamos ouvir o que vinha de fora, ficou lá rindo dos
macacos fazendo mimica e movendo a boca como se quisessem

: O
Shinjin não sabia o quê estava acontecendo. Ele chegou DEPOIS disso
tudo,então para ele,não havia nada de errado,ele passou a bronca dele,e
saiu. Ele simplesmente não poderia saber de algo que aconteceu enquanto
ele não estava lá. '-' -fikdik)

(Sem problemas, eu também demoro muito nos meus posts, mesmo estando a toa XD)

-Coisas estranhas acontecem, eu por exemplo, nunca pensei que fosse me tornar serva de um cachorrinho do inferno :3

*Tinha um sorriso sarcástico no rosto, enquanto dizia aquilo, porém virada para o lago fitando-o, realmente nunca imaginaria que chegaria aquele ponto, mas já que estava fazendo aquilo porque não aproveitar o momento?*

- Realmente. É mesmo um tanto quanto estranho. Mas aconteceu. E por sinal, está sendo bem divertido.

*Falara sinceramente. Olhava-a ainda discretamente,e se aproximou. Ficou na beirada do lago. Pensou em se sentar,mas achou melhor não,ficou só a fitar a chuva que caía lá.*

- Pelo que eu notei... Você é bem solitária,não é?

- Hehe. Desculpa. Eu acabei divagando e te comparei a mim. Eu não sou uma pessoa muito popular também. E bem. Agora não está mais tão sozinha assim. Não estamos.

*Ele riu. Para ele,a solidão sempre foi algo comum. Desde quando se recorda,lutava para sobreviver,até conseguir chegar aonde chegou. Nunca teve alguém para dividir a vida. Sorriu um pouco por notar que talvez tudo isso começasse a mudar. Não tinha certeza. Olhou-a novamente,e pensou por um momento em tocar a mão dela. Desistiu,e esperou. Fez um movimento novamente,se aproximando. Nunca tinha passado por isso,estava totalmente perdido,então,simplesmente,deixava o instinto seguir,mas sempre com um freio enorme chamado razão.*

- Eu sou um professor. Apenas um professor.

* Ele riu. Notou que ela tinha ficado levemente vermelha. Se aproximou mais,sem falar mais nada,e apenas tocou a mão dela,segurando-a com um certo cuidado. Ficou lado a lado com ela,observando o lago com ela. Não iria olhar diretamente para ela,não naquele momento.*

- Mas sabe. Acho que agora eu tenho um motivo a mais para estar aqui. Quem sabe?

*Apertou de leve sua mão e a dela,mantendo assim as duas bem próximas. Esperou por uma reação dela.*

*Ele colocou uma mão de leve no queixo dela,fazendo uma leve carícia. Levantou-o suavemente,para que pudesse olhar diretamente nos olhos dela,e sorriu,enquanto disse.*

- Realmente. Ele fez algo muito bom dessa vez.

*E assim,se aproximou,dando novamente outro beijo,como o da outra vez,rápido,apenas como um teste,uma possibilidade. Embora tenha demorado um pouco mais,ele se afastou,e esperou por uma reação. Tentou desviar o olhar dela,talvez até por um pouco de timidez,mas não conseguiu. Tratou de arranjar uma desculpa esfarrapada.*

- Eu resolvi que iria querer outro. É meu segundo pedido.

- Eu,atrevido? Algo me diz que não fiz nada de errado... Certo?

*Embora ele fosse um tanto quanto lerdo,ele conseguia perceber certas coisas de maneira rápida. A reação dela foi um tanto quanto estranha. Ela não parecia realmente estar brava. Parecia apenas ser uma fachada. Ele riu um pouco,e disse então num tom mais calmo.*

- Mas o mestre não sou eu? Não deveria ser o contrário? Por mim,poderia fazer isso quando quisesse também,querida. Não precisa nem pedir.

*Ele falara totalmente sério,embora ainda tivesse um certo tom de brincadeira. No fundo,estava falando sério.*