Caverna de Pedra

Relembrando a primeira mensagem :

Antigamente usada como prisão e calabouço, atualmente é só uma caverna abandonada. Dizem que é mal-assombrada.

*Apesar de "sentir" a aura etérica e astral daquele ser como pura energia maligna - a corporificação do mal que jurou combater - , não se intimida. Afinal, estava acostumada a lidar com criaturas do mal e das trevas.*

- Acho que posso entender bem como você se sente - *retruca, enquanto se veste de novo com o vestido cinza-prata (3cm acima dos joelhos) e calça as sandálias cinza-chumbo com que saiu da academia.* - Humano ou youkai, eu não discrimino, se é um malfeitor eu combato e se é um inocente eu defendo. A minha amiga era inocente, uma boa pessoa, eu jurei protegê-la e falhei. Me senti desonrada. Agora, só o que posso fazer é vingá-la, e garantir que nunca mais aquele ser desprezível faça mal a mais alguém.

*Pega sua enorme mochila e vai andando na direção da saída da caverna.*

- Pessoalmente, eu não aprovo a crueldade pura e simples, como muitos do meu povo. Mas, quem sou eu pra te reprovar? Seja como for, desejo-lhe boa sorte, e sucesso. Quanto a mim... Bom, sinceramente, eu não espero voltar viva desse embate. No entanto, valerá a pena se eu puder arrastar junto comigo o maldito que matou a Minori-san. Sayonara!

*Apesar de francamente antipatizar com aquele baphomet - ou, mais precisamente, com a aura do mesmo - , em seu íntimo se esforça por não julgá-lo. Talvez ele tivesse todas as razõs para ser um revoltado... Ou não. Talvez os tais caçadores de demônios tivessem lá suas razões para exterminar os do clã dele... ou não. Como drow,Tsukihime conhece bem o preconceito de raça, tanto drow quanto antidrow; em suas andanças pelo(s) mundo(s), experimentou na própria pele o que é ser discriminada e odiada só por ser da raça que é. Portanto, não prejulga nada nem ninguém.*

*Sai da caverna, e volta para a floresta.*

[Ainda tenho de preparar o veneno para as lâminas com o meu sangue.]

*Ainda exalava aquela aura, era incontrolável. Era sua natureza, e além do mais, era algo que afetava aqueles únicos que o acolheu. Então fitou-a, e deu alguns passos, como se tentasse impedí-la de sair. *

- Ei, ei. Senhorita Drow. Posso ir com você? Se for possível, eu adoraria ajudar. Ofereço o meu poder na sua busca por vingança. Aceita?

*Não sabia por que, mas, bem no íntimo, esperava que ele fizesse aquela proposta. Deveria ela aceitá-la?*

- Primeiro, é Kuroyasha, Tsukihime Kuroyasha... "Sr. Baphomet". Segundo, durante minha meditação, projeções extracorpóreas e contatos com o plano espiritual, me foi mostrado quem e o que é o inimigo que me aguarda. Minha deusa me fez ver a verdadeira natureza dele. É uma fênix de chama branca, poderosíssima e cheia de maldade, e está aprisionada nalgum lugar do cemitério que rodeia a academia. Acha que tem poder suficiente pra enfrentá-lo, de igual pra igual?

- Heh.

*Cruzou os braços, tombando a cabeça levemente para o lado. Estava com um sorriso desafiador nos lábios. Realmente, empolgado! Será que agora teria a chance de uma luta que saísse vitorioso? Mas... Mesmo com um pouco de receio, era óbvio que ele aceitaria. Hans não era do tipo que fugia de uma boa briga. *

- Meu nome é Hans Apolliou, chame-me só de Hans. E eu aceito, com todo prazer. Não sei se posso derrotá-lo, mas... Nunca vou saber se não tentar, né? E também, você está falando com um baphomet. Nenhum desafio é difícil suficiente para mim.

- Então eu aceito a sua ajuda! Vamos indo que o inimigo aguarda - para a morte ou para a vida.

*Sem mais, passa altivamente por ele e vai em direção à saída, mochila a tiracolo.*

- Certo.

* Ajeitou-se e seguiu-a com as mãos nos bolsos da calça. *

(Tsukihime, sua barra de experiência já chegou a 1000. Você já pode aumentar seu nível. Para fazer isso, basta mandar uma MP pro moderador "Bus Driver" e nela dizer a ele no que você quer distribuir esses 20 pontos.

Obs.: Entare Ousama também já pode subir de nível, faça o mesmo com ele. Obrigado.)