Quadra Externa

Relembrando a primeira mensagem :

Quadra esportiva na parte externa (para esportes que necessitam de ar livre como baseball, futebol, rugby).

- Renzu, por favor comece... Como você sabe, consigo aguentar uma boa quantidade de carne... Ou terei que considerar isso empate, uma desistencia de ambos?

*Estava louco para ver Renzu comendo a carne e sofrendo os efeitos estranhos daquela carne.*

*Hikari havia conversado e se divertido com Megumi no churrasco. Porém começa a sentir os efeitos do afrodisiaco, de forma bem lenta e fraca.*

- Megumi-chan, você ta sentindo calor?

*A primeira coisa que havia se passado na cabeça de Hikari e que ela estava "imaginando" esse calor.*

*Alice havia brigado várias vezes naquele churrasco, só que de forma bem "comum", se divertindo com isso. Ela não havia nem tocado na carne, simplesmente não havia caido na ilusão do Cozinheiro, já imaginando que a carne teria efeitos estranhos. Volta a brigar com Npc's.*

*Chega no churrasco, bem "atrasado", já percebendo a ilusão e indo para um canto, sozinho. Hitoshi olha para os lados, analizando as pessoas naquele local.*

*Ajeita os óculos.*

Mesmo que você aguente uma grande quantidade de carne eu não posso começar antes de você, é algo que pode ser considerado injusto.

*Renzu acreditava que em uma competição, não importando vantagens e desvatagens, os competidores deveriam começar juntos.*

Será empate, mas não seria algo ridículo? Apostamos assim e empataremos sem nem mesmo termos comido um pedaço de carne?

*Renzu suspeitava um pouco da carne, as aranhas acharam algumas atitudes do cozinheiro suspeitas, mas Renzu não fazia ideia do que era.*

*Havia conversado bastante com Hikari. Comeu bastante carne e também estava sentindo bastante calor, os efeitos do afrodisíaco a afetavam de um jeito bem mais forte.*

Hikari-chan, eu estou quase derretendo!!! Nossa, o que está acontecendo?

*Abria mais o decote de sua blusa.*

- Sabe, o brasão da minha família é muito antigo... então fossemos civis ou aristocráticos, eu ainda teria o brasão, como uma herança. - *Emi divaga levemente.* - Que legal, seus pais são aristocratas?! E, desculpe-me perguntar, mas o que eles fazem, sobre o que decidem?

*Emi pergunta como se não soubesse o que os aristocratas faziam, mas com uma verdadeira curiosidade sobre a area que eles cuidavam.*

- Ultimamente eu estou muito afastada da familia, se houvesse um novo chash na bolsa, eu ficaria sem saber, afinal eu estou aqui...humpf! Não que eu não goste, mas sinto saudade da minha familia! - *Emi faz um leve drama. Se vira para Yoshioka e para a turma.*

- Vou dizer mais uma vez, isso não é calor, mas sim uma coisinha bem peculiar Fogo no *&%$, amorzinhos! - *Emi solta bem discretamente.*

*Gina chega na quadra externa, havia tantas pessoas que ela se assustou um pouco.*

Onde o Ousama-kun está?

*Receosa de encostar em alguém, e envergonhada devido ao seu jeito tímido, ela ia dando leves avanços pela quadra, procurando Ousama, mas estava um pouco perdida no meio de tantas pessoas.*

*Ralando feito condenado no churrasco avista Itezaki indo embora com Ania.*

Isso aí! Dá-lhe Itezaki >D

*Já pensava que os dois estavam fazendo safadezas. Vai até Sae, notando que ela estava meio animada, e resolve perguntar já que ela não tinha falado nada.*

Bem, você vai querer os 1000 ienes de volta já que o cara com o parafuso na cabeça pagou pra você ou vai ser solidária e deixar como doação? $.$

*Lucro, lucro, lucro.*

*Vê afinal Gina Fuyuki, que parece um tanto atarantada, como que perdida, ou procurando alguém (ele, é claro!), e vai ao encontro dela.*

- Gina-san, muito boa noite! Estava ficando preocupado, mas agora que você chegou está tudo bem. Venha que vou pagar nossa parte - e, cá pra nós, eu estou com uma fome de leão! - *Pisca um olho para ela, e ri.*

*Vai até onde está Hinrou Tazatsu (que não conhece) e tira do bolso um gordo maço de 2.000 ienes para pagar o seu ingresso e o de Gina, dando seu nome e o dela.*

- Entare Ousama - *diz, enfatizando bem o som de "Oo" de seu prenome* - e Fuyuki Gina, por favor.

- Sabe, Gina-san - *Fala, enquanto serve-se abundantemente de todo tipo de carne de churrasco, devidamente regada a todo tipo de molhos.* - Eu cresci no mundo dos humanos e estudei em escola humana até o fim do ensino fundamental, e sempre tinha algum engraçadinho que fazia piada com o meu nome... por causa da semelhança com o nome daquele antigo terrorista árabe, Osama bin Laden. Mas eu nem ligava, e até levava na esportiva, falando assim: "Cheguei, o Rei do terrorismo!", ou então "Se um dia a escola voar pelos ares, todo mundo já sabe quem foi, né?", e ria mais alto que os outros.

- Lembra que eu te falei da garota misteriosa, Tsukihime? Pois lá está ela, conversando com uma garota de vermelho. Vem, vamos dar uma chegadinha lá, pra cumprimentá-la, que eu apresento vocês duas.

*Dá uma risada curta e seca, que bem poderia conter um laivo de ironia, ou de amargura, ou ambos, e responde assim à pergunta de Emi Akane.*

- Ah, Akane-san...! Ambas nos afastamos de nossas famílias, mas você pode se considerar abençoada se sente saudades da sua... porque eu, sinceramente, não sinto saudades da minha. Mas, te respondendo, minha mãe é grã-sacerdotisa, de uma deusa caprichosa e cruel, e meu pai um senhor da guerra. A nossa é uma das Casas mais poderosas e influentes do Conselho Regente que controla tudo no país. Já ouviu falar na antiga cidade guerreira de Esparta, no país chamado Grécia? Pense no meu povo como uma versão piorada dos espartanos humanos, sob a tirania espiritual da Alta Sacerdotisa e seu general. E a vida de uma criança nascida numa das Grandes Casas não é das mais agradáveis, porque os futuros dirigentes devem dar o exemplo. Desde a infância aprendemos a nos defender sozinhos e a sobreviver num ambiente hostil, e, se vacilar, baixar a guarda, você morre.

*Ela inspirou profundamente, bebeu um gole de suco, e continuou a falar, como se ansiosa por se abrir com alguém após tanto tempo fechada em si.*

- Fugi de casa aos 11 anos, e jurei nunca mais voltar. A não ser, quem sabe, com um exército, pra derrubar a velha ordem, ajudar a libertar o meu povo da escuridão espiritual. É... é isso aí, Akane-san, gostou da história?

(O.O)

Ok, farei bom uso, pode deixar.

*cara de safadão, olha para os seios de Sae, sem nenhuma descrição*

Hmm... Nada mal...

*Recebe o dinheiro de Ousama, risca o nome dele e o de Gina na lista*

Obrigado, curtam o churrasco.

*totalmente afetado pelos efeitos da carne, vê uma cabra (é uma cabra?), e vai até ela*

Ei... O que uma cabra faz aqui? ò.ó

*diz para Ton-chan. Parece que a carne de Seiji não só aumentava o calor, mas a burrice, pelo menos em Tazatsu*

*Gushi já estava dormindo e babando na mesa, debruçado, sem prestar atenção no diálogo de Tsukihime e Emi*

*Tamie, ao ver que o papo estava rolando e que oseu irmão já havia caído no sono, se levanta, afetada pela carne, rapidamente, sem falar com ninguém. Vai até aonde Koushirou estava, indo pedir desculpas para Yumiko. Chega perto dele e o abraça por trás, completamente corada, sem se importar com qualquer um que visse*

Kou...shirou...

*Sussurra o nome dele em um dos ouvidos, já que ela havia descoberto que o menino não se chamava "Hayato"

*Vai, segurando a bandeja, até Seiji*

Yoshida-san, deixe-me ajudá-lo a guardar as coisas! ^^

*começa a ajuda-lo a guardar as coisas*

*Chega na quadra, com a sua expressão super séria de sempre. Ao avistar Sae, a única funcionária que ali conhecia melhor, se aproxima dela e se senta na mesma mesa que ela. Fria e séria, a cumprimenta por educação*

Boa noite, Shinjou-san.

*aproveita e come alguns pedaços de carne*