Biblioteca Yokai

Grande biblioteca bem organizada e equipada com livros e materiais de vários tipos.
Fica no primeiro andar da academia, mais isolada, para ser silenciosa.
Está sob responsabilidade do bibliotecário Akairo Renzu.

-NOOOOOSSAAAAAAA *-----¬*/ *É somente isso que Hitsu conseguiu dizer quando descobriu que a tal sala misteriosa no corredor estreiro era uma imença Biblioteca! Estava com muita fome,sua barriga o mandava ir para o refeitório,mais sua fome e sede de conhecimentos falaram mais altos,então Hitsu deu uma olhada nas estantes,setores,enfim, em tudo!*

-NHAAA minha barriga ta roncando x__x *Hitso diz para si mesmo,então decide ir para o refeitório de uma vez,mais prometeu a também para si mesmo voltar e olhar os outros milhares de livros que não tinha visto,então,sai da biblioteca*

*Chega na Bilioteca e procura nas prateleiras albuns antigos de ex-alunos da Academia. Pega uns 6, senta-se e começa a procurar.*

*Quando está no quarto, encontra uma foto de um menino com rosto delicado e cabelos prateados, com jeito rebelde
*doki*

É ele! É ele, Kagamin!

*Na página seguinte, uma bela menina de cabelos rosa sorri na foto*

Sabia... ela estudou com ele... eles eram amigos...

*Procura mais um pouco*

*Vê uma foto da sala, com vários alunos, e Yukio estava com uma cara de cu ao lado de Sae, que sorria e estava corada*

Ela...

[...parece ter sentimentos por ele]

*Encontra um panfleto de show. Vira e vê na foto Yukio TOTALMENTE rebelde*

Nyaaaaaaaaaaaaaaah! *-*

Que lindooooooooo! Acho que me apaixonei de novo!

*Mostra para Kagamin*

É... bom, já vi o que queria e suspeitava...

Só não imaginava que ele era desse jeito...

Mas foi ótimo!

*Pega o panfleto, dobra e guarda em sua bolsa. Devolve os albuns nas prateleiras*

Kagamin, para onde vamos agora? :D

* Ele entra na biblioteca estranhando a porta daquele jeito, ele a fecha em seguida, sem trancá-la, imaginando que havia alguém por ali. Ele coloca uma de suas malas no chão e a outra sobre uma mesa de madeira. ele a abre e dentro dela estão dezenas de exemplares de novos livros. Ele vira seu rosto pálido e avista duas garotas na biblioteca, o que era bem incomum. Ele caminha até elas, curvando-se um pouco ao chegar perto delas, costume que adquiriu na época que era mordomo, mas em seguida voltou à sua postura perfeita.*

Pela aparência infantil devem ser alunas, posso ajudá-las em algo?

* Ele fala com uma expressão exageradamente séria e ajeita seus óculos levemente com sua mão direita, fazendo as lentes brilharem com a luz.*

* Ele as observa com seus olhos sérios, enquanto vê elas saindo apressadas da sala. Ele vai até a porta e a fecha, trancando-a para que ninguém entrasse enquanto ele organizava os livros. Uma pequena aranha negra vem descendo usando sua teia do teto. Renzu ergue sua mão e a deixa subir nela, ele fica olhando a aranha por alguns instantes, em seguida fecha seus olhos e ajeita seus óculos com sua outra mão, fazendo as lentes brilharem.*

Entendo, aquela garota roubou um panfleto dos álbuns antigos... * Ele abre seus olhos e olha para a aranha, sussurando.* Agora continue seu serviço lá em cima, e me mantenham informado do que acontecer.

* A aranha foi subindo de volta pela sua teia, que ia recolhendo-se, indo de volta para o teto. Renzu caminha até a mala que ele havia aberto e começa a organizar os livros nas prateleiras por autores, ordem alfabética, textura da capa, quantidade de páginas e outros, anotando todas as informações.*

Não pensem elas que podem fazer tudo o que quiserem na "minha" biblioteca.

* Ele ajeita seus óculos novamente e retoma sua tarefa, sabia que estava tarde, mas ele desejava arrumar tudo aquilo.*

* Ele termina de organizar todos os livros que ele adquiriu, deixando-os perfeitamente organizados e catalogados, sendo que anotava tudo em um caderno negro com bordas douradas que levava consigo. Estava sentado na sua mesa, fazendo suas últimas anotações, quando uma pequena aranha desceu do teto e subiu na sua mesa.*

Sim, mandei que viesse aqui.* Ele continuava a escrever enquanto falava com a aranha.* Quero saber se "aquilo" ainda está aqui?

* Ele fica em silêncio olhando para a aranha até que fecha seus olhos por um instante e ajeita seus óculos, fazendo as lentes brilharem.*

Muito bem, parece que realmente está esquecido e é assim que deve estar... Volte para sua teia e diga às outras que voltei e podem voltar a fazer suas teias...

* A aranha estica suas pernas dianteiras para frente, curvando-se levemente e sai da mesa, subindo a parede em seguida para o teto da biblioteca. Renzu fica escrevendo mais um pouco, até que termina tudo. Ele se levanta pega as duas malas, agora vazias, apenas com algumas roupas que ele havia levado para a viagem e sai da biblioteca.*

*Kuroya entra silenciosamente, mesmo que soubesse que estava muito cedo, segundo Kotone, o que tentaria fazer era "proibido" nessa escola*

[Onde será que fica?]

*Vai vasculhando, mas novamente, como se tratava de magia proibida, vai até as prateleiras de magia negra*

[Esse não... Esse não... Esse... * Vê um exemplar de "Kama Sutra para gollums pernetas" e então fecha os olhos e balança a cabeça de forma perturbada * Se alguém ler isso, a pessoa deve ficar louca ]

*Continua a vasculhar*

*Kuroya balança sem querer a estante e um livro pesado voa em sua testa, fazendo ele cair da escada que estava*

[Ai porra! Que livro é esse?]

*Quando olha na capa ele se surpreende, lá estava escrito "Poções Banidas durante os séculos: de poções de amor a venenos sem antidotos"*

[É esse!]

*Pega o livro, mas sai rapidamente, nem arrumava nada do que tinha mexido, ninguém ia saber que tinha sido ele mesmo*

* Renzu entra na biblioteca e fecha a porta, ele viu vários livros tirados das estantes;*

Que problemático...

* Uma aranha, mais precisamente um viúva-negra desce do teto, usando sua teia, e pousa no ombro dele. Ele vira seus olhos para ela.*

Então pegaram o livro de poções proibidas não é? Quem foi o tolo?

* Ele fica em silêncio alguns instantes e depois ajeita seus óculos.*

Suzuhara Kuroya do terceiro ano... Não que eu conheça muito bem os alunos, mas me lembro deles...

* Ele pensa um pouco e depois olha para cima.*

Venham arrumar isso daqui, parece que vou ter muitos coisas para fazer hoje...

* Centenas de aranhas começam a surgir do teto e de cantos escuros, indo em direção das prateleiras elas usavam suas várias pernas e suas teias para irem arrumando os livros. Renzu se vira para a porta.*

Dessa vez me certificarei que trancarei a biblioteca, caso mesmo assim consigam entrar, escondam-se todas imediatamente entre as prateleiras e nos cantos, façam de tudo para que não as vejam.

* Ele sai da biblioteca e a tranca, dessa vez tinha certeza de que tinha feito isso.*

* Ele entra e tranca a porta, caminha até sua mesa, seus olhos emitiam muita raiva.*

Aquela Moriya Kotone... Com certeza ela sabia de algo...

* Ele estava com raiva, voltou seus olhos para as aranhas, elas já tinham organizado a maioria dos livros. Ele soca sua mesa.*

TODAS!!! EU DISSE TODAS, SEM EXCEÇÃO ALGUMA, SAIAM DAQUI AGORA E VÃO ATRÁS DAQUELE MALDITO GAROTO, O ENCONTREM RÁPIDO E ME AVISEM DE IMEDIATO!!!

* Gritou, mas como a biblioteca ficava afastada dos outros cômodos não seria possível ouvir seu grito. As aranhas largaram tudo o que estavam fazendo e começaram a se dispersar. Continuou olhando sua mão na mesa.*

Não importa onde ele esteja agora, eu irei saber em breve...

* Ficou lá esperando notícias das aranhas, até que uma desceu do teto e pousou no seu ombro, ele a escutou, parecia que tinham localizado Kuroya.*

Então ele está na sala de economia doméstica, vou para lá imediatamente.

* Ele ajeita seus óculos e sai da biblioteca trancando-a.*

* Ele entra na biblioteca novamente trancando-a. Havia enganado o garoto doppelganger e recuperou o livro. Ele pegou a escada d biblioteca e colocou o livro na estante mais alta bem escondido, ele desceu em seguida e afastou a escada daquele lugar, tirando-a de perto das estantes. Ele sentou-se na sua mesa cruzando seus dedos, havia uma coisa que o preocupava agora. Ele bateu seus dentes e várias aranhas surgiram na biblioteca, centenas delas e ficaram paradas esperando ele falar alguma coisa. Ele se levantou e começou a falar.*

Minhas queridas, hoje tivemos um terrível problema na organização dos livros, tive que abrir mão de um exemplar de um livro comum, felizmente temos outros exemplares dele. Suzuhara Kuroya, esse menino é um doppelganger e copiou minha forma, simplesmente ele pode se comunicar com vocês então provavelmente tentará iludi-las, então a partir de hoje todas as aranhas devem verificar e esperar a pessoa mostrar se...

* Ele tira suas luvas e vai até sua mesa e abre uma das gavetas, dentro dela havia um canivete ele o pegou e em seguida usando o canivete fez uma marca nas costas de sua mão direita, era a marca de uma viúva-negra, estava sangrando bastante e o ferimento doía. Ele passou sua mão esquerda em frente a boca, sua mão agora estava com uma pequena quantidade de um líquido negro, ele passa sua mão sobre o ferimento soltando um ruído de dor, o corte começou a ficar negro assim como o sangue.*

... Em sua mão há essa marca que cheira a veneno, a marca de uma viúva-negra!!!

* As aranhas emitiram leves ruídos em resposta, estavam prestes a obedecer apenas ele. Ele se sentou em sua mesa, tirou um pano branco da mesma gaveta e limpou o canivete, em seguida envolveu sua mão com o pano para estancar o sangramento.*

Doppelganger é alguém poderoso, mas seu poder depende dos outros, são na realidade umas das espécies mais ridículas na minha opinião, chega a dar pena da falta de individualidade deles, contra um deles a única coisa que eu podia fazer era isso... Espalhem essa notícia paras as aranhas de toda a academia. Agora há outra coisa que preciso tratar com vocês...

* Ele ajeita seus óculos.*

É possível que haja uma dedetização...* As aranhas ficam um pouco alvoroçadas após ouvirem isso.* Entretanto fiquem calmas, não é a primeira vez que isso acontece e vocês ainda estão vivas... E eu também...

* Ele abre uma gaveta e retira uma seringa.*

Seguindo o esquema de praxe, a dedetização é nada mais nada menos do que veneno para matar insetos e aranhas, entretanto como também sou uma de vocês também me afeta um pouco, mas jamais me levaria à morte... Com o meu conhecimento através dos livros eu consigo criar com facilidade esses venenos através de manipulação e é assim que eu vou desenvolver vacinas para todos os venenos conhecidos que injetarei em todas as aranhas, vocês se sentiram muito mal inicialmente, mas não irão morrer, quero com isso fortalecer o organismo de vocês para que grande parte sobreviva.

* Seu peito doia.*

Agora podem ir, já falei tudo o que desejava falar...

* As aranhas se dispersam e ele fica sentado ainda em sua mesa na biblioteca, suava um pouco, sua mão ardia.*

Os alunos esse ano parecem não gostar de mim hein?

* Ele fica lá sentado refletindo e olhando para os vários livros da biblioteca.*

* Ele havia terminado de enfaixar sua mão e estava lendo um livro de capa preta quando viu uma garota entrar na biblioteca, ele passou sua mão rapidamente em seus cabelos e resolveu ir até ela, afinal era seu trabalho como bibliotecário ajudar os estudantes. Ele caminha elegantemente.*

Boa tarde, sou o bibliotecário, posso ajudá-la em alguma coisa?

[ Meu cheiro lembra a fragrância de um veneno, mas é muito leve, por que alguém gostaria de algo como isso? ]

* Ele ajeita seus óculos, mantendo-se sério e indiferente à reações dela.*

Entendo, se está com fome sugiro que vá até a lanchonete ou ao restaurante, não possuo recursos alimentícios aqui e se precisar de qualquer outra coisa, relacionada à biblioteca, estou apto para ajudá-la.

* Ele olha para a página do livro que ela estava lendo, não precisava olhar a capa para saber qual era.*

Se possui interesses em dragões esse é um bom livro, entretanto temos vários outros pela biblioteca, caso possua algum interesse mais profundo na raça em questão recursos de pesquisa não irão faltar.

* Fala tudo isso mantendo uma postura nobre e perfeitamente correta.*

* Ele ajeita seus óculos.*

"Como conquistar seu dragão" é um dos livros que trouxe comigo na minha última viajem.
*Ele vai até uma prateleira na parede e pega um livro grosso de lá e volta entregando-a à garota.* É um bom livro, claro utiliza certos termos ocidentais, mas nada de difícil compreensão...

* Ele a observa transtornada daquele jeito e não a entende muito bem, seria talvez sua presença que a estaria fazendo se sentir mal.*

[ Ela falou de aranhas, será que a presença que eu exerço sobre elas está afetando essa garota?]

Não há problema, entretanto se não está se sentindo bem não a aconselho a visitar a enfermaria. Aqui na biblioteca há um kit de emergência, como na maioria dos cômodos, caso você se sinta mal há maneiras de socorrê-la, entretanto o que você está sentindo especificamente?

[ Essa garota nem imagina no terreno onde está pisando...]

* Ele ajeita seus óculos.*

Sinto muito, mas não compreendo o que está dizendo, se acredita que a enfermeira não pode te ajudar então ninguém poderá por aqui. E eu não sou uma presença boa...

* Ele pega uma pequena agenda preta e anota algumas cosias, anotando que o livro estava com a garota. Ele se lembra de algumas coisas de seu passado relacionadas ao que ela falava e toma um aspecto mais sombrio, continuando com sua mesma expressão séria.*

Não, não gosto de dragões... Agora, me diga seu nome para que eu possa anotar que está com esse livro.

JAde:Sua presensa e boa, e desculpe se toquei num assunto delicado.*Dava para ver que ela tinha ficado muito triste com o nao gosta de dragao e fala.*

Jade:Sou Stein Matsuri, aluna nova do 1 ano e transferido do Brasil.Mas gosto de ser chamada de Jade. *Ele a tinha deixado muito triste, nao so por causa do odeio dragao ou cortar o clima, mais era que tinha deixado ele nervoso e a aparente frieza com ela, ela se sente muito incomodada com a frieza e o nao gostar de dragao deixou ela triste, aparentemente ela parecia que ia chorar de verdade.*

(Ela nao ta pisando em nenhum terreno perigoso, ela simplesmente sente, ja que nao sabe qe e fala pq acha que e nada de muita importancia.)