Diamante de Baseball

Relembrando a primeira mensagem :

-Imensa quadra de Baseball.
-Conta com uma pequena edícula onde são guardados os materiais.
-Sede do Clube de Baseball.

*Assim que Zephyrus encostou os dedos no corpo de Kathryne, a jovem logo se encolhia, rindo pelas cócegas e principalmente se afastando dele, inclinando o corpo para o outro lado, chegando até a encostar sem querer no ombro de Naoh. Empurrou com as mãos do loiro, para que não encostasse mais ali, na sua área sensível. Tentou fazer uma cara de brava com ele, um pouco em vão pelo fato de ainda estar com um sorriso estampado no rosto.*

─ Não! Faça! Cócegas! Humph..

*Virou para Tsuki, colocando a mão no ombro dele, onde havia o acertado por sem querer. Falou num tom de voz claramente mais baixo.*

─ Desculpa, é mais forte do que eu tentar me afastar.

*A brisa que os atingia era realmente agradável, fechou os olhos para aguçar seus outros sentidos e sentí-la com mais intensidade. Era ótima. Foi quando ouviu o que o moreno havia comentado sobre não estar passando aos arredores. Fazendo-a observar.*

[ Estranho... Natural essa brisa não é. ]

*Poderia descobrir se fora um dos dois facilmente, só bastava tocá-los. Mas ainda preferiria preservá-los dos poderes de Doppelganger que Keyron tinha. Talvez mais pra frente, quando fossem mais próximos, utilizaria, claro com a permissão dos rapazes.*

─ Pelo menos é só para nós que a brisa vem. Temos privilégios.

*Não conseguia se controlar e ria intensamente da reação de Katty. Achava simplesmente hilário mesmo que não podesse explicar o motivo, era aquelas diversões sem fundamento. Seu riso parou quase de imediato quando viu Kathryne com a mão no ombro de Naoh. Aquela cena... Desejava que ela tivesse colocado a mão no ombro dele, alias, desejava que ela tivesse deitado a cabeça no ombro dele. Iria adorar beijar-lhe a testa. Mas esses sentimentos logo foram interrompidos ao ouvir que Naoh percebera que só havia vento neles, começou a criar, ainda com a mão escondida, ventos baixos, apenas no chão para mover somente a grama, em lugares randomicos. Como eram ventos fracos, conseguia fazer isso sem se desgatar muito.*

[Hmm... Agora não sei se devo cessa-los todos juntos ou aos poucos, acho que vou cessando como se fosse uma onda, mas antes, vamos aproveitar um pouco mais, né cérebro?]

*O garoto falava dentro de sua cabeça. Em seguida apontou com o indicador para as outras áreas onde a grama se movimentava, olhava para eles até ter certeza que eles ouviam o que falava e depois olhava como se procurando mais áreas vontosas.*

Olha lá.... E lá... Ó... Não é sóó aqui. Estamos apenas em um dos centros, mas não no único. Não que mesmoa assim não seja sorte, né?

*Olhava primeiramente para Katty, rindo um pouco e baixinho, pensando como os olhos dela eram bonitos e pensando como queria morder-lhe os seios e depois para Naoh, com a mesma cara que olhara pra Kat, mas agora pensando "Bleeeh, fail".*

*Kathryne percebeu que o rapaz havia se aproximado para sussurar-lhe algo, de início o ato dele a deixou um tanto quanto constrangida, pois ao seu ver fora repentino. Não chegou a ficar rubra, mas era possível notar um pouco da vergonha da garota. Assim que Zephyrus comentava sobre o vento que atingia os outros locais, a mesma virou-se imediatamanete para o loiro, dando atenção aos pontos em que ele indicava, concordando com ele. Em seu rosto havia uma expressão bastante gentil. Apontou para uma parte em que a grama se mexia, chamando a atenção dele puxando-lhe a manga da camisa.*

─ Por ali também... Tem realmente em todos os cantos, mas pelo visto só nós estamos realmente aproveitando o vento.

*Ouviu novamente Tsuki, olhou para o rapaz, agora rindo do que ele falava, achava realmente engraçado o ponto de vista dele. Balançou a cabeça negativamente. Respondendo a idéia que ele havia dito.*

─ A Natureza não seria tão cega ou de mau gosto assim. Certamente outras garotas teriam esse privilégio, não eu.


(Não sei se você entendeu muito bem do que a Kathryne estava se afastando... Mas era das cócegas, viu? e-o )

*Ao ver Naoh cochichando algo no ouvid de Kathryne ficou com vontade de pular no pescoço dele e arrancar-lhe as cordas vocais com suas mão. Como não podia fazer isso, respirou fundo duas vezes. O que mais o acalmou foi Kathryne lhe puxar pela manga da camisa. Olhou atentamente para os pontos que ela mostrou para ele e depois voltou-se para ela sorrindo.*

[Meu Deus... É linda demais.] Olha, outros lugares que eu nem tinha visto!

*O fato de Naoh chamar Katty de linda, incomodava-lhe um pouco por ser uma cantada indireta, mas era pouco pelo fato de ela realemente ser linda. O que mais veio a incomodar-lhe foi o absurdo que ela disse em seguida. Olhou pra ela e quase berrava.*

Mentira! É linda sim! Cega seria natureza se não te abençoasse!! Por mais que eu desgoste disso tenho que concordar com o Cabeça de sódio, é linda sim!

(PS: Sorry o post pequeno D: )

* De fato, o que Kathryne havia dito era um tanto quanto absurdo. Diferente de Zephyrus, não "gritou" com a garota, tanto que nem teve feito por Zephyrus já fazer isso. Esperou que o mesmo acabasse de falar, ainda olhando para o céu. Assim que ele parou, o mesmo sentou-se normalmente, ficando com os ombros retos sobre as duas pernas, a qual ele havia esticado. Ficara balançando lentamente as duas para os lados, logo, encostando seu ombro novamente no de Kathryne dando-lhe um leve toque, somente para chamar sua atenção, a olhando nos olhos. *

- Kath-chan, eu não irei te perdoar se você disser algo assim novamente, certo? Você é linda, sem mais.

* Logo, levou uma de suas mãos até a bochecha da garota, dando duas cutucadas de leve, enquanto falava. Como uma forma de "punir" a garota pelo o que ela havia dito. Como sempre, não pensava nas consequências e agiu sem pensar. Não sabia se a garota iria gostar daquilo, ela poderia interpretar errado, o que Naoh não queria. Logo, retornou sua mão para o seu colo novamente, observando as pessoas que estavam por ali, tentando "desviar" o ato que havia acabado de fazer, com medo de a garota entender errado. *


( Sim, Eu entendi. O Naoh só aproveitou aquilo para jogar seu charme 8D /levasoco )

*Puto com a balbúrdia do povão na arquibancada, queria jogo*



Yooo, putada! Chega de festa, quero ver jogo! Fanfarrões!

*Kathryne se assustou quando ouviu Zephyrus completamente empolgado para discordar dela, no caso virou-se para ele, sua expressão demonstrava claramente isso. Foi quando logo em seguida começou a rir pela situação repentina, apenas parou quando sentiu o ombro de Naoh tocar-lhe no próprio e seguidamente cutucar-lhe a bochecha. Apesar do tom da voz dele parecer como uma ameaça, mas ainda sim, Keyron sabia que não era realmente isso, principalmente por ser um motivo tão bobo. Por isso sorria, erguendo ambas as mãos para cima a altura de seu rosto, fechando os olhos durante a ação, dizendo com sinceridade.*

─ Okay... Desculpem, não falo mais isso. Não está aqui quem disse isso.

*Sua atenção fora desviada ao um rapaz um tanto quanto exagerado, que gritava na arquibancada, sentindo-se um pouco surpresa. Logo seria ela que jogaria, Zephyrus acabara de ser chamado. O que havia pedido iria se concretizar, jogaria com o loiro. Não sabia no que daria, mas evidente e certamente seria divertido.*

[ Logo, logo vou jogar contra ele. ~ ]

*O homem berrando na arquibancada era, ao seu ver um idiota exagerado, se fosse para fazer tanto escandalo que o fizesse quando a bola acertou o garoto do seu time também, era sua opinião. Ao ouvir Takeshi chama-lo, primeiramente sente um calafrio por ser chamado de Zé. Seu calafrio é seguido por um facepalm um tanto triste. Odiava ser chamado daquele jeito, a única coisa que consideraria pior seria Zezé que continua tendo "Zé" de qualquer forma. Depois de se recuperar do calafrio e da tristeza que passava por suas veias, levantou-se sorriu para seus dois amigos com quem falava e disse baixinho.*

No fim não teve problema eu ficar aqui, até porque com tanto escandolo nunca iam reparar nesse detalhe. Hahuhauha..

*Foi indo em direção ao campo, mas em seu trajeto ia antes em direção a Takeshi. Ao se aproximar o suficiente, colocou uma mão no ombro dele para chamar-lhe a atenção, como não o conhecia achou que fosse o melhor jeito, com uma feição de desanimo.*

Cara... Por favor, não me chame de Zé. Pode me chamar de Z, Zephyr, Phyrus ou qualquer derivado por aí... Mas por favor Zé é tão... Tão feio. Se poder não me chamar mais assim, eu agradeço.

*Conforme falava ao rapaz, sua tristeza se transformava em neutralidade. Ao terminar de falar, fez um símbolo de "legal" com a mão em uma altura um pouco abaixo dos ombros, como quem queria dizer para o outro não se preocupar muito, apensa tentar não repetir tal ação, e seguiu para seu devido lugar. Pegou um taco no caminho, girou o braço direito, girou o tromco para os lados, estralando sua coluna duas vezes, uma a cada volta de 70 graus e começou a se colocar em posição para rebater a bola. Primeiramente ficou do lado de onde a bola passaria, afastou as pernas, dobrou um pouco os joelhos e inclinou-se bem de levemente para a frente. Segurava o taco com ambas as mãos, o braço esquerdo passava um pela frente de seu tronco enquanto o direito estava atrás e si apenas flexionado fazendo o taco passar por trás de sua cabeça. Olhava diretamente para a sua lançadora e então falava com um sorriso no rosto, confiante de si por sua oponente parecer uma criança um tanto quanto burra.*

Pode vir, Blossom. Só não vá ficar muito triste quando eu mandar sua bolinha para o Brasil.

*Falava ainda sorrindo, não muito alto para que o homem na arquibancada não ouvisse ou poderia vir a berrar exageradamente denovo, em um tom de provocação como realmente era. Sua intenção era deixa-la irritada e prejudica-la no arremesso. Ou o tiro poderia sair pela culatra e faze-la arremessar com mais vontade. Mas era um risco que correra ao falar o que havia sido falado.*