Sala do Almoxarifado

Sala onde são guardados todos os materiais usados para os serviços variados da academia, como materiais de limpeza, jardinagem, segurança, etc.

*Com um sorriso de raposa, algo que aprendera com aquela baixinha do segundo ano*

-Para a segunda pergunta a resposta é "Segredo".

*Sorri mais ainda, faz o garoto sentar numa cadeira e logo puxa uma extenção, junto de uma lampada*

-Para a primeira... Qual são suas intenções com a Kotone?

*Liga a lampada bem na cara do garoto, como se fosse naqueles filmes policiais*

*Olha para o garoto bem divertido, mas ele não poderia ver por causa da luz forte*

-Ok. Você gosta dela.

*Não era uma pergunta*

-Sério. O que está rolando entre vocês dois?

*Kuroya desliga a luz, mas agora, estava com o olhar Baphomet de Kotone*

-Ok, diga a verdade, você gosta dela como homem. Eu sinto isso.

*Faz a cara mais assustadora possível, uma cara que só não assustaria Kotone, mostrando uma aura negra e mortifera*

*Estende a mão como se esperasse que o garoto desse a mão a ele*

-Pense na baixinha.

*O olhar volta ao normal, na mó cara de paz e amor, então pega na mão do garoto e sente a enxurrada de pensamentos/memorias sobre Kotone. Mas o principal, como há alguns minutos Keita estava pensando sobre o beijo, foi a primeira vez que Kuroya viu aquilo*

- CARA! VOCÊ BEIJOU A KOTONE! - Impressionado -

*A sala era afastada, ninguém ouviria aquele berro e estranhamente, Kuroya desatou a rir*

- Se precisar de ajuda com ela, pode contar comigo

*Gente fina*

*Continua rindo maroto, Kuroya não tinha essa ética de "preservar as outras pessoas" pois o que era, um doppelganger, era diretamente contra isso*

-Na verdade... Eu acho que ela não falaria, eu acho que ela já teria me batido.

*Puxa uma outra cadeira e se senta, então cobre a mão esquerda com uma luva*

-Para de orgulho, estou realmente querendo ajuda-la, quando tempo ce acha que eu não esperei para ver a Kotone assim, apai...

*interrompido por uma paulada na porta*

*Fudeu*

-Eu sei que eu tenho 17 anos e vi a presidente do conselho estudantil arrebentar uma porta com força sobre-humana

*Ela não percebeu, mas ele sim. Quando você está errado, faça os outros ficarem tão errados quanto si próprio para não se dar mal sozinho*

-Calma ai, me solta, solta! Vai vai

*Olha pra Keita, com medo mesmo de Kotone, ele era um grande filho da puta em momentos como esse*

-Fala pra ela soltar!

-Ok. Eu falo.

*Olha para cima como se estivesse se lembrando de algo*

-Moriya Kotone, Baphomet, até alguns dias atrás o unico ser no mundo que tem carinho é o Ton-chan, nasceu no dia seis de abril.

*Olha para o garoto*

-Miyamoto Keita, Elfo e...

*Olha para Kotone se interrompendo*

-Continuo?

*Olha pra cima*

-Atualmente, isso é de mim mesmo, acho que vocês tem um caso

*Sorriso quente e amigável, filho da putanesco*

*Sem medo só com um olhar amigável*

-Vamo lá... Vocês tem que parar com isso, essa atitude.

*Olha pra baixo e se levanta*

-Eu vou estar lá, já que você pediu com tanto carinho!

*Sorri e se vira para Keita e fala baixinho, só pra ele ouvir*

{Eu não vou aparecer, da um jeito no mau-humor dela}

*Sorri mais ainda e se senta, olhando para Keita, não estava mentindo quando disse que iria apoiar*

-Menti. Não vou aparecer mesmo, ou eu acho que vou e depois dou um jeito de dexar vocês dois sozinhos.

*Se levanta e olha para Keita novamente*

-Então... Eu vou cuidar, mas depois eu volto pra te ajudar *o/*

*Passa por Kotone e mostra a mão com a luva, a unica parte que ele "escondia"*

-Isso é a chave da historia. Não fique com raiva de um amigo querer te ver feliz. Mesmo que de forma errada.

*Sorri e sai antes de qualquer um dos dois pudesse manda-lo ir cuidar da vida dele novamente*