Biblioteca

Relembrando a primeira mensagem :

-Grande biblioteca bem organizada e equipada com livros e materiais de vários tipos.
-Fica no primeiro andar da academia, mais isolada, para ser silenciosa.

*Haruki responde Takeshi igualmente com a mão atrás da cabeça e um sorriso gentil no rosto*

Há há...Não não...Eu é quem deveria me desculpar...Não queria atrapalhar seus estudos. Pois então, me desculpe meu amigo.

*Haruki se inclina também, demonstrando respeito ao jovem. Ao ser perguntado por sua profissão, Haruki tira o chapéu por cortesia se inclinando mais uma vez enquanto se apresenta. Apresentação feita, se levanta novamente e continua a falar*

Me chamo Akabane Haruki, muito prazer. Realmente não faço parte do corpo docente desta academia. Exerço a função de padre na Catedral Olzon, aqui mesmo no bairro de Toujou. Devido a falta de materias didáticos no bairro, resolvi me dirigir até esta biblioteca para, bem...como dizem? Desenferrujar o cérebro, há há. Notei que você possui aptidão na arte da leitura dinâmica. Me identifiquei um pouco com você. Me fez lembrar da minha infância. Há tempos que preciso voltar a ter este hábito, mas a rotina do dia-a-dia, ultimamente, vem me impedindo. Me perdoe, acabei me excedendo. Como se chama, meu jovem?

*Aponta para o próprio rosto* Ore Hiraga Takeshi yoroshiku, Father.

Não se preocupe, o senhor não está atrapalhando estou só adiantando o estudo nada de mais *da uma risada descontraída*.

Então o senhor gosta de leitura né? Eu particularmente não gosto do ato de ler, gosto de assimilar conhecimento. Fiquei ciente desse meu "talento" para leitura quando era criança e não tinha muito o que fazer dai comecei a ler os livros relacionados ao trabalho dos meus pais. Notei que era fácil ler um e comecei a ler 2, depois 3 e assim foi até 6.

Aye, se precisar de ajuda na Catedral pode me procurar, ficarei feliz em ajudar. *reverência*

*Takeshi estava feliz por ter conhecido aquele senhor educado. Quando visitara a Catedral Olzon ao chegar à cidade, simplesmente ficou fascinado com a beleza e grandiosidade do local e mesmo sendo budista decidiu visita-la com uma certa frequência. Como era um lugar bem grande, Takeshi julgou dar trabalho preservar e limpar o local e julgou conveniente oferecer sua ajuda, já estava acostumado a cuidar do seu Templo não seria muito diferente prestar ajuda a Catedral.*

[Já está ficando tarde melhor terminar logo isso.]

*colocou seus fones denovo, pôs para tocar s Sinfonia nº 9 de Antonín Dvořák e retornou a sua leitura*

*Depois de MUITO TEMPO (MUUUUUUUUUITO TEMPO MESMO.) Takahiro fica quito e percebe que o bibliotecário deveria estar dormindo de olhos abertos, ou talvez tivesse entrado em curto-circuito, vai até um pouco irritado e procura por si mesmo se haveria algum livro de seu interesse.*

-Vejamos....Corpo humano....Células......Acho que esse deve servir.

*Ele pega um livro com o nome de "Células do corpo humano". Aquilo lhe fez pensar em algo até esquisito, mas que se desse certo iria ser bem eficiente. Se conseguisse colocar o Aquos em algum corpo morto ou até mesmo vivo de qualquer ser humano, e se Aquos já estivesse com copias do sangue de Takahiro, talvez, ele pudesse usar isso a seu favor em algumas experiencias.*

[Mas onde poderei fazer isto.....? Talvez no cemitério...mas eu poderia acabar entrando em problemas em usar uma cobaia yokai morta. talvez se eu....]

*Uma ideia lhe passa em sua mente, e logo ele pega o livro em sua mão, e vai caminhando até a porta.*

-Bons sonhos senhor bibliotecário......

*Termina de ler os livros do Primeiro Ano e vai fechando um por um. Ao terminar olha pela janela e repara que já é bem tarde.*

[Bem, pelo menos não vou precisar me preocupar mais com estudo daqui para frente.]

*Desliga a musica, guarda os fones e meche um pouco o pescoço que estava dolorido por permanescer de cabeça baixa por tanto tempo*

*Boceja* [Acho que vou caminhar um pouco antes de ir dormir, aproveitar um pouco o frio.]

*Acena com a cabeça de leve se despedindo de Akabane Haruki e antes de sair da biblioteca deixa os livros, que havia pego emprestado com o Bibliotecário, em cima do balcão. Após isso sai em silêcio em direção ao corredor.*