NOME: Kaoru
SOBRENOME: Shunsui
IDADE:15 anos.
DATA DE ANIVERSÁRIO: 02/04
SEXO: Masculino
SEXUALIDADE: Heterossexual
OCUPAÇÃO: Estudante
TIPO SANGUÍNEO: O+
APARÊNCIA: Olhos amarelo burbon, cabelos arrepiados preto avermelhados. Tem por volta de 1,70 e , as vezes, parece ser mais baixo ou mais alto, seu rosto é duro e fino de feições atraentes, o que o faz ser desejado não pelo seu fisico, mas por outra coisa. Tem um fisico bonito para um rapaz da sua idade, mas sempre cobre seu braço direito com uma luva classica, longa até o antebraço, coisa que não faz com seu braço esquerdo normalmente usa roupas claras e uma luva escura, usando fones, na parte baixa da cintura tem uma, na verdade três, linhas de garras e em seu antebraço, logo abaixo do começo da luva, uma grande cicatriz de mordida, como se um belo pedaço da carne tivesse sido arrancado.
PSICOLÓGICO: Leve e boa pessoa, consegue se encaixar em muitas situações com facilidade, de certa forma sendo o tipo "lider" ou "controlador". Mesmo assim não deixa de passar uma impressão de sempre estar em guarda, como se esperasse algo acontecer. Seu jeito de agira é levemente antigo como se não fosse da época que vive, tendo alguns maneirismos diferentes. Mesmo sendo muito sociavel ele evita toques "nus" e de amizades muito profundas, não porque não possa, mas porque acha que não é digno. Ja na sala se demonstra um otimo aluno, sério e comprometido.
BIOGRAFIA: Normal, era o que podia se dizer de Kaoru. Sempre fora aquele garoto que se sentava no meio da sala, com notas boas, mas nem tanto. Com amigos, mas nenhum intimo. Era uma pessoa que só existia. Tudo mudou quando ele deixou sua rotina apenas um dia, tinha ido fazer um trabalho e , pela primeira vez, deixou-se ficar até um pouco mais tarde. Naquela noite, fora do comum algo aconteceu, foi rápido e ele só sentiu dor. Ser dilacerado por algo com fome era uma experiencia não muito agradável. Sentiu-se pegar fogo, não sabia por quanto tempo, mas sangrava até que ouviu passos e vozes confusas, a queimação diminuindo e um topor momentaneo, cheiro de instrumentos médicos e um braço que não era seu.O tempo passou, sabia que se sentia diferente, sua familia ja deveria ter desistido de o procurar, o quarto onde estava era escuro. Quando saiu descobrira o que acontecera, o braço direito era frio, grande demais para um garoto de 9 anos, estranho e tinha uma aparencia de estar morto, seu corpo marcado por cicatrizes de mordidas, unhas finas, marcas pequenas quase imperceptíveis. Não sabia quem o tinha salvado, nem tinha vontade de descobrir, sua vontade foi sumir dali. Mas para seus "salvadores" suas intenções eram claras, com certo tempo o fizeram aprender, descobrir que nem tudo era normal como queria, fora treinado, ensinado e inserido num mundo que não queria. Cumpriu o que foi pedido, fez o que tinha de fazer, não era? Perceberam que tudo era um nada, não existia bom ou ruim, mas o perfeito e completo 'cinza'. Decidiram que era hora dele mudar, mandaram-no para uma escola, com jovens de idade parecida, tentando, de alguma forma, faze-lo aprender que nem tudo é cinza