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Kaji Aoi - inscrição para personagem: Empty
MensagemAssunto: Kaji Aoi - inscrição para personagem:   Kaji Aoi - inscrição para personagem: Icon_minitimeQua Set 07, 2011 8:04 pm

NOME: Aoi
SOBRENOME: Kaji
IDADE: 18
DATA DE ANIVERSÁRIO: 21/03
SEXO: Masculino

SEXUALIDADE: Heterossexual
OCUPAÇÃO: segundo ano
TIPO SANGUÍNEO: AB-

APARÊNCIA:

Kaji Aoi descendente de asiáticos, Aoi herdou na altura abaixo da nuca os cabelos em uma cor devil dark (demônio escuro) como um típico corte assimétrico, com a franja um pouco alongada jogada na cara, freqüentemente usa acessórios de caveiras ou religiosos. Bem seus olhos e de um tom cor de mel que demonstram sentimento puro sarcasmo, com alguns piercings na cor preta em uma de suas sobrancelhas, uma no canto da boca e outros em sua orelha, continuando na parte do rosto suas sobrancelhas são finas e um pouco arqueadas escuras aborrecidas, o nariz pequeno. Os lábios são finos e tom natural, eles abrem um sorriso de canto, sua pele amarela e quente. Sua altura 1,83, corpo definido sem ser musculoso, pescoço alongado. Seus braços são 32, pernas grossas e flácidas. Tem uma marca de nascencia do ciclo da lua abaixo do ombro, ela muda durante a fase.

Spoiler:

Yokai aparência esta em uma forma monstruosa metade homem metade lobo, os pelos ficam de um tom raven black, seus olhos ficam amarelados malignos.


PSICOLÓGICO:
Nem sempre uma pessoa fria é calculista ou o vice-versa. Uma pessoa fria as vezes tem dificuldade em expressar seus sentimentos por timidez, as vezes exclusão ou simplesmente é séria mas tem sentimentos e é uma boa pessoa ou tem falta de sentimentos ocasionado por algo que aconteceu no decorrer da vida de uma pessoa.Já uma pessoa calculista geralmente tende a ser fria para poder manipular os sentimentos de outras pessoas para proveito próprio.Uma pessoa calculista embora seja geralmente uma pessoa ruim tem uma qualidade na qual pode ser usada de forma errada a favor deste q é raciocínio muito rápido e preciso podem calcular inúmeras possibilidades de uma situação extremamente complexa. Bem seus interesses são em seu saxofone e na lua cheia.

BIOGRAFIA:

Na, Romênia no ano de 2006, aos 14 anos de idade, Kaji Aoi considerado estranho da turma, não tinha amigos, mais os problemas em casa sua mãe uma garçonete e seu pai era um caçador, todos os dias discutiam que resultava em hematomas no corpo de Sara (sua mãe). Odiava seu pai demais (nome e Kiba), ajudava sua mãe a pagar as contas, mas seu pai sempre o chamava de bicha pelo seu estilho de se vestir (alias e um emo, algo contra?).

Certa noite, Aoi pegava um caminho para sua casa que era distante da cidade, tinha que passar por uma floresta, aonde ouviu um ruído estranho, olhos de um animal o encarava sentiu seu coração querendo sai pela boca mais continuo andando ignorando aquilo sentiu seu corpo sento lançando batendo em uma arvore a fazendo se despedaçando, so sentiu garras o perfurando, cuspiu sangue sobre aqueles olhos eram demoníacos, tentou se livra daquilo pegando um canivete conseguindo corta a mão da besta, saiu correndo dali em direção a sua casa. Seus pais estão novamente discutindo que nem prestavam atenção em Aoi que entrava sujando de sangue todo o chão. Saiu correndo em direção ao seu quarto, sentiu muito sono o fazendo dormir.

Acordou de madrugada e foi ate o banheiro, pensou que fosse so um sonho mais não era, olhou as marcas em seu corpo, o sangue seco estava lá correu e jogou uma água no corpo esfregou bastante aquilo ardia, eram grandes marcas de cortes profundos. Sentiu um dor insuportável passar em todo seu corpo, correu para o espelho seus olhos foram para um vermelho escarlate, mas logo voltou ao normal, mas cuspiu um pouco de sangue. Desceu indo para sala cumprimentar sua mãe, mais a encontra rasgada no meio do estômago com alguns órgãos faltando em seu corpo, ao mesmo tempo Kiba chega e vê Aoi ao lado de Sara, com um rifle na mão viu sua esposa, com quem foi casado por 10 anos, o único amor verdadeiro que conhecera estirada no chão com os órgãos amostra. E seu único filho debruçado sobre ela. Estava morta, a garganta rasgada. As mandíbulas e as mãos do menino estavam coberta de sangue, e, quando ergueu a cabeça para encarar Kiba, havia em seu olhar algo animal e selvagem que exalava morte e loucura. Olhos de Kiba voltou-se para o rifle, todo o tempo ele segurou sua fúria, mantendo a compostura.

- Solte-a – disse Kiba que tinha deixando de ser soldado, erguendo o rifle em direção ao filho, a arma estava imóvel em quando o vento e chuva ainda assolavam a casa saqueada.
Aoi estremeceu sem conseguiu compreender. Por que seu pai apontava uma arma?

- Pai... — falou ofegante. A voz saiu baixa e bestial, esforçando-se para deixar a garganta ainda retorcida. Seu rosto contorceu-se e teve espasmos quando a mandíbula descolada voltou ao lugar.

— Sol-te-a. — Kiba chegou mais perto. Dois três passos.
Aoi voltou-se a para mãe, tentando compreender as ações do pai. Seria possível que ele considerasse Aoi responsável por aquilo? As lagrimas lhe escorreram pelo rosto. — Mas pai — Aoi tentou falar, os lábios sujos de sangue e tremendo.

— Pare de falar isso — disse Kiba, a arma começou a tiritar em sua mão em quando ele lutava contra ira.

— Um bicho... — Kiba começou a dizer, mas não conseguiu completar a frase, completou. — Você não e meu filho — Kiba vociferava com os olhos vermelhos de lagrimas, enquanto rosnava e engasgava com as palavras. O primeiro tiro acertou no ombro.

— Mostro! — Kiba gritou em quando disparada outro tiro.

Aoi tentou se defender, mas outro tiro entrou direto em sua barriga. Pai e filho estavam em face a face, olho no olho. Os olhos de Aoi piscavam descrentes, enquanto os do pai estreitavam-se, seu horrendo dever cumprido. Os dedos de Aoi buscavam o ponto do tiro, machas negras de sangue. Kiba volto-se para sua esposa, tomando a mão dela ainda quente antes de cair de joelhos. Chegaram a isso. O menino que havia criando, esse monstro, tirando-lhe o que tinha de mais precioso da vida. Em seus piores pesadelos ele nunca imaginara aquele
momento. O menino era uma aberração, uma monstruosidade. A justiça fora breve, mas ele nunca se perdoaria por permitir que isso acontecesse. Ele olhou para sua mulher, sua pele alva agora escarlate, coberta pelo próprio sangue. “Ele sabia, mas ainda assim não pude impedir”. Kiba pega um atiçador, mas já era tarde a janela agora estava vazia, servindo apenas de moldura a chuva que o fustigava. Kiba olhou através da chuva que enchia o jardim lamacento la fora. Alem dali, no céu um pouco escuro clareava aos poucos.

O menino se fora.

Kaji Aoi se arrastava, pois avia andando muito, mas as balas em seu corpo doíam ate cair no chão, levando a cabeça para encarar uma figura sinistra que apareceu, o fazendo desmaiar em segundos. Acorda em cima de uma cama, com algumas faixas em seu corpo. As primeiras perguntas que apareciam em sua mente “quem fez isso com a sua mãe? Por que seu pai atirou? E que lugar era esse onde estava?” sentiu que estava sendo vigiado, era o mesmo olhos do animal que o tinha atacado, seus olhos mostravam medo.

— olha se não e o filho da besta que anda em duas patas — Homem abriu um sorriso de ironia para o menino em sua frente. Aquele garoto tinha fugido então so seguiu o rastro a casa dele, e esperou o pai sair, para matar a mãe. Sorriu com se nada tivesse acontecido. — Bem garoto, eu estou te enviado para um colégio, agora que você que meu herdeiro.
Aoi nada entendeu “como assim filho desse merda?”

— Olha senhor muito obrigado por cuidar de mim...

— Menino estúpido! Não cuidei de você, garoto! Foi você mesmo que se curou sozinho, mas as marcas continuam em seu corpo. — Homem o olhava com nojo, como pode ser aquele garoto que tem a marca de nascimento do cão se líder do clã.

— “Menino escute com atenção você não pode volta atrás terá que seguir seu rumo, você ira para uma escola especial, não quero desculpas como “Eu não vou porque eu sou um bichinha” ou “você não manda em mim”, entendido? Moleque.

— Moleque, e seu cu! Meu nome e Kaji Aoi. — sorriu de canto e completou. — velhote!

Na aquele momento, Keji Aoi e seu passado seria esquecido, iria para uma nova escolha e conviver com um velho ate chegar a idade certa para entrar nesse tal colégio, e descobrir a verdade sobre a morte de sua mãe, e o principal o que ele e.

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COMO VOCÊ CONHECEU O YOKAI+GAKUEN RPG?

Correr ou Morrer? (ficou sem graça melhor assim:) tava sem fazer nada então decidir participar do RPG.
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