Quarto Nº 180

Este quarto está registrado no quarto de Zephyrus Hurancan.

*Chegava na escola e ia diretamente procurar seu quarto. Não tinha malas consigo pois sempre que precisava de roupas novas usava seus ventos para "adquiri-las".*

[Acho que agora vou ter que conseguir o uniforme do colégio. Será que alguem com mais ou menos o meu tamanho deixa o uniforme pra secar na janela do quarto?...]

*Caminhava no primeiro andar procurando seu quarto. Número 180. Curioso sobre como seria por dentro.*

[Tomara que tenha TV... Tanto tempo que não fico deitado só vendo programas engraçados!]

*Ao achar o quarto, abre a porta com a chave do mesmo. Entrando no comodo percebe que este era simples. Com uma cama de solteiro, uma escrivaninha e um armário. Por não ter sua TV tão desejada acaba indo tomar um banho para depois pensar no que fazer.*

*Após sair do banho, olhava seu quarto de lado a lado pensando no que precisaria colocar de novo.*

[Uma TV... Um Ventilador... Também seria bom algumas roupas para o guarda roupa.]

*Suspirava. Não sentia sono naquele momento e estava acostumado a dormir em lugares ventosos. Achava-os aconchegantes demais. Aquele quarto realmente precisava de um forte ventilador. Resolve sair e procurar por um lugar que sinta o vento em seu peito. Também tinha que explorar um pouco a escola, mas resolvera deixar isso para o período da tarde. Após vestir-se saia do quarto com calma e cuidado para não atrapalhar o sono dos outros. Trancava a porta e começava a caminhar procurando o local mais alto da escola, possivelmente o terraço.*

*Após chegar na porta do seu quarto, ainda com as roupas no seu ombro, procurava a chave tomando cuidado para que as coisas não caissem. Ao achar a chave, já ia pegando as roupas com a mão esquerda para que podesse mexer o ombro sem temer que seu novo vestuário caisse. Depois de entrar, apenas encostava a porta e ia colocar as roupas dentro do guarda roupa. Colocou o jeans em um cabide, o pendurou e a camisa em uma prateleira. *

[Tudo certo. Agora vamos procurar por ela. Deviamos ter especificado em que parte do corredor nos encontrariamos.]

*Dava uma olhada no quarto para ver se estava tudo em ordem, por não perceber nada de errado se dirigia novamente a porta e saia do quarto. Novamente fazia essas coisas com cautela pra não fazer barulhos. Pegava a chave, trancava a porta e guardava-a novamente no mesmo bolso.*

*Ao chegar no quarto, abria a porta com a chave que estava na calça que segurava debaixo do braço. Depois de entrar no quarto, trancava a porta o mais rápido que conseguia. Jogava as roupas em cima de sua cama e entrava no banho, tirando os tenis com os pés e deixando-os ao lado a porta do banheiro. Era até organizado, para alguem jóvem. Depois entrar no banheiro, ligava o chuveiro.*

Ah.. Quer saber vou tomar um banho gostoso, mesmo estando com pressa... ~-~

*Falara o garoto consigo mesmo já que não havi mais nenhuma alma penada no quarto. Ajustara a intensidade e a temperatura da água e então começou a despir-se para tomar um banho bem morno e gostoso.*

Esfrega, esfrega, esfrega~ ♪

*Cantava o idiota enquanto se esfragava com o sabão o seu corpo.*

Esfrega, esfrega, esfrega~ ♪

*Ainda catava ele. Depois de um tempo, teve uma idéia genial. Mesmo que até o momento não tivesse uma banheira, porque não fazer uma agora? Com isso em mente o rapaz falara com voz normal que era um pouco abafada pelo chuveiro.*

Air Craft!

*Com a fala do loiro uma parede de ar se formou no box, impedido que a água saisse dele. Também se formou um pequeno retangulo de ar impedindo que a água escoasse pelo ralo. Dessa forma, a água ia se acumulando, era como uma banheira de vidro. Deitou então, encostando as costas na parede, que estavam relativamente quentes por causa do bafo dentro do antigo box e esperou a água encher a banheira. Lá ficou um tempo deitado, mesmo depois que ela se enchera por completo. Era absurdamente relaxante ficar ali. Apesar de ter que ficar minimamente concentrado para manter as duas pareder, a quantidade de Youki gasta era baixa demais, acaba que o relaxamento do banho recuperava mais energia do que gastava.*

[Só faltava ter a Katty aqui comigo para ficar perfeito.]

*Pensava o rapaz enquanto estava deitado na sua nova e temporária banheira.*

*Após um longo tempo em que já estava banhando-se, o rapaz decidira que estava na hora de ir encontrar os dois amigos. Então, primeiramente anulara a parede de vento que bloquava o ralo, deixando assim a água escoar lentamente. A sensação da água descendo dava uma certa tristeza. Ainda ficara deitado, esperando a água descobrir seus corpo, a preguiça de levantar enquanto a água não havia escorrido pelo ralo por completo era grande demais. Já começava a sentir o friozinho do corpo fora da água, volta e meia isso lhe causava um arrepio.*

Gelado... Acho que agora tá na hora de fazer pela vida.

*Imitava a frase que ouvira muito de seus pais quando criança, algumas coisas da sua infância ainda estavam marcadas em sua mente. Levantava-se devagar para não escorregar no restinho de água que ainda havia ali. Antes de botar o pé fora da "banheira" desfez a outra parede de ar, com isso, a banheira volta a ser só um simples box. Saia dela, portanto, caminhando normalmente, sem ter que levantar demais as pernas. Estava um pouco sonolento com o tempo relaxante que havia passado ali. O sorvete que Naoh pagar-lhe-ia abria o seu apetite sempre que lembrava disso. Pensava o que deveria comprar enquanto pegava a toalha e secava seu corpo sem muita pressa.*

[Hmm... Com certeza de chocolate preto. Mas brigadeiro, normal ou será que devo pegar aqueles magnum?]

*Secava todo seu corpo com certa lentidão, já tinha quase certeza que eles deviam estar se digirndo para o local combinado. Seria bom se podesse pegar um atalho, mas nem conhecia a escola direito, quem diria os seus atalhos.*

Ah! No máximo uso Raging Thunder pra ir bem rápidão.

*Saia do banheiro, já havia se secado por completo mas mesmo assim estava enrolado em sua toalha da cintura para baixo, apenas para que não ficasse com tanto frio. Vestia suas roupas já sem a mesma calma de antes, havia jogado a toalha em cima da pia do banheiro, como não era muito grande as acomodações, isso não era algo dificil. Não demorara tanto para botar suas roupas, isso era algo que particularmente achava um saco de se fazer então se não estivesse com muita preguiça, sempre fazia o mais rápido que pudesse. Após vestir-se, começara a procurar pela chave de seu quarto, havia esquecido por completo onde tinha colocado-a.*

Ahhhh... Odeio quando minhas coisas vão parar no portal do void.

*Após um certo tempo que perdera procurando por suas chaves, conseguiu encontra as mesmas e então apenas revisara se estava faltando algo antes de sair. Tendo a impressão que tinha tudo consigo, começou a ir em direção a porta e abri esta. Após sair do quarto, fechou a porta, trancou-a e verificou se estava bem trancada tentando abri-la sem destranca-la.*

Tudo certo agora só tenho que chegar lá... Acho que vou poupar o Raging dessa vez...

*Começava a caminhar com as mãos no bolso em direção ao seu destino. Chegar até o exterior não seria problema se conseguisse lembrar o caminha da cantina para pular a janela novamente, mas seria mais prática usar o caminho convencinal*

*Parou de frente para a porta do rapaz. Olhando por baixo, na fresta não havia luz alguma por ali. Certamente estava vazio. Automaticamente os olhos de Kathryne se fecharam e sua cabeça inclinou levemente para baixo, juntamente com o tronco, os braços estavam moles, certamente estava desapontada. Tomou a postura correta novamente, encostando na parede ao lado da porta, as mãos estavam para trás, e o olhar da jovem percorriam ao seu redor.*

[ Hmmmmmmmmmmmm.... Hehe. ]

*Pensou consigo mesma, poderia adentrar no quarto com uma de suas habilidades. Will O' Wisp seria uma mão na roda e evitaria encontros com outras pessoas. Não dera duas chances, utilizou. O corpo, juntamente com sua roupa, tornaram-se completamente etéreos, adentrando no quarto atravessando a porta trancada. Assim que dentro, não poderia desativar imediatamente sua habilidade e por isso resolveu olhar em volta e analisar o quarto do rapaz. Não iria bisbilhotar, apesar de ser um tanto curiosa.*

─ Minha vez de invadir o quarto! Muahahaha. ~ ové

*Olhou pela janela do quarto e após alguns minutos, pode voltar a ser tangível novamente. Fitou a cama e decidiu sentar-se nela, esticou as pernas para o alto assim que apoiou-se no colchão com as mãos, e passou a balançá-las levemente, esperando a vinda do dono do quarto. Voltou a cantarolar, só que agora outra música.*

─ Love of my life... You hurt me... ♫

*Ao chegar na porta do seu quarto, Zephyrus abre e entra, com os olhos fechados. Vira-se para tranca-la novamente e depois vira-se para o interior do quarto. Finalmente ele percebe que Kathryne estava lá, um pouco espatado mas feliz ele resolve brincar.*

Mas o que é isso?! MST!? Invadindo meu quarto?! Isso é um absurdo!

*O garoto bota as mão na cintura como quem estava indiguinado. Estava na verdade era feliz por ter encontrado-se com que tanto procurava: Katty.*

*Assim que ouviu a porta do quarto se abrindo, sentou-se corretamente na cama, olhando em direção ao barulho. Analisou Zephyrus enquanto este estava distraído, no rosto já tinha um sorriso desenhado nos lábios, impossível de esconder. Quando o ouviu as indagações dele, riu, ainda mais por terem sidos acompanhadas por uma encenação. Kathryne se jogou na cama, deitando o corpo. Não estava com sono, só estava sendo espaçosa. Fechou os olhos por um breve instante, enquanto falava.*

─ Exatamente, senhor. Não tenho casa para morar... Me acolhe?

*Virou o rosto para que pudesse ser capaz de olhar para o mesmo, mas antes que pudesse se esquecer, perguntara, já com uma expressão um tanto mais preocupada. Olhava para o loiro de baixo, erguendo os olhos para visualizá-lo da melhor maneira possível.*

─ Você está bem? Machucado?

*Ao ver ela deitanda na sua cama, não conseguiu evitar de pensar besteira. Mas com as falas dela, esses pensamentos sumiram de sua mente. Riu com ela pedindo abrigo, mas antes que podesse fazer sua ação ouviu a outra pergunta dela. Ela preocupada ficava ainda mais bonitinha ao seu ver. Com isso, começou a falar.*

Isso? *Apontava para as ataduras.* Ah... Não, já esta bem melhor. *Pomada milagrosa da enfermeira.* O importante agora....

*Ele pulava na cama, em cima dela. Segurava os braços dela contra o colchão para que ela não podesse fugir. Dava-lhe um beijo na testa, depois um na ponta do nariz e por último um selinho em sua boca.*

... É eu formalizar que estou te acolhendo. Mas que tal me recompensar?

*Olhava para ela levantando as sombrancelhas e abaixando-as novamente em um movimento rápido.*

*Keyron olhou para onde Zephyrus apontava, as ataduras. Pelo jeito que o mesmo agia, imaginava que estava muito bem. Sorriu em alívio. Mas logo o sentiu pular em cima e a posição em que ficavam era um tanto, constrangedora para a jovem, sentia-se submissa, não que não gostasse disso numa relação, mas ainda sim tinha de se acostumar com a idéia. Os beijos que recebia no rosto, só fora capaz de retribuir corretamente o último, no qual o prolongou por alguns segundos a mais do que o outro pretendia. Dizia num tom de voz baixo, meio que num sussurro. O rosto estava apenas rosado, isso nas maçãs no rosto, nada muito chamativo.*

─ Recompesar? Mal me instalei e já me quer colocar para trabalhar?

*Com os braços presos, não poderia fazer algo tão mirabolante, apenas mantinha-se sorrindo, ainda mais depois do próprio comentário. Fechou os olhos por um instante, reabrindo-os em seguida, olhando diretamente nos de Hurancan. Molhava os lábios com a lingua rapidamente, antes que pudesse continuar a falar.*

─ Moço cruel... Mas se quiser, posso cuidar de você. ~ ♥

*O desenrolar daquilo era interessante para Hurancan. Ele estava se divertindo. Com um sorriso no rosto pelas as falas delas, ele permanecia segurando os braços da garota para não permiti-la se mover. Quando fora chamado de cruel, ele riu um pouco mais alto e começou a falar.*

Não sou cruel. Só quero deixar o nosso contrato bem justo... Mas e quando eu estiver bem? O aluguel continua e.... *Ele abaixava um pouco o tom e se aproximava dela, quase como se fosse lhe dar mais um beijo, mas agora era um pouco mais para o lado, em direção ao ouvido dela.* Que tal me pagar com o teu c-o-r-p-o?

*Ele falava com um tom de sussurro diretamente no ouvido dela e, ao terminar a frase, dava uma mordidinha no topo deste. Bem de leve, com força suficiente apenas para deixar vermelinho por dois ou três segundos. Sua mordida era seguida por uma lambida sutil e um beijo que, na verdade apenas encostava os lábios no ouvido dela.*

*Ao levantar sua cabeça, ele viu a cara de Kathryne e ela parecia gostar daquilo. Ficou feliz com isso, seu objetivo estava sendo alcançado, mas quando ouviu a fala dela, ele ficou preocupado. Não queria apressa-la, mas não resistia a fazer essa bincadeira e implicancias de vez enquando. Começou então a retirar-se de cima dela, soltando-os braços dela e sentando do seu lado na cama. Quando estava sentado, olhando para ela, ele disse.*

Me desculpe. Não quero te apressar nem nada. Mas ainda assim, se quiser ficar aqui, agente transporta o teu colchão pra cá ou o meu pro seu quarto. O que acha?

*Falava ele, em um tom de brincadeira. Mas na verdade era um tanto quanto sério. Se ela aceitasse, melhor. Se ela levasse na brincadeira e risse seria igualmente bom. Ele tinha um sorriso no rosto enquanto falava.*

*A indagação da garota o fez pensar um pouco, para ele parecia tudo bem, mas começou a pensar para ver se haveria problema. Sua concentração foi interrompida com aquela mudança repentina nos papeis que deixou Zephyrus um tanto imprecionado, mas aquilo o agradava. Sentia até um pouco de calor. Sentia os cabelos dela passando pelo seu rosto as vezes e o que ela fazia em seu pescoço o deixava um pouco impolgado. Quando fora dar sua resposta ele se aproximou do ouvido dela, deu um beijinho novamente apenas encostando os lábios e falou baixinho.*

Só queria preservar sua pureza. Mas se quiser, vai ser muito bom para mim... Apenas não me responsabilizo pelos meus atos.

*No final ele dava uma mordidinha no pescoço dela, um pouco abaixo da orelha como para demonstrar que realmente não iria se responsabilizar. Sua mordida era então seguida por um beijo e um leve chupão. *

*Com Kathryne naquela posição, não podia deixar de ficar um pouco exitado. Aquilo lembrava ele de uma pose... Digamos, poibida pare menores. Segundos após ela terminar de falar, ele colocou as mãos na cintura dele, segurando-a firme, mas sem apertar e começou a erguer seu tronco, fazendo força nos musculos da barriga. Até sentia certa dor no machucado, mas isso não o faria parar. Ele moveu-se até ficar com a boca no pescoço dela novamente. Lá, ele falava baixinho, mas de forma audivel, deixando o seu bafo quente no pescoço dela. Fazia questão de, enquanto falava, soltar baforadas quentes que vinham do fundo de seus pulmões no pescoço da garota. Volta e meia entre uma frase e outra ele dava uma pequena lambida, de leve, mas bem molhada.*

Não quer ser a culpada? Mas se não for tu, quem mais vai se responsabilizar por me seduzir?

*Após sua última fala, o garoto passava uma de suas mãos para as costas dela enquanto escorregava a outra mão e colocava na bunda dela. Após um apertão forte na bunda da garota. Ele reduzia a gravidade e levantava-se rápido. Ficando em pé segurando-a com uma mão na bunda e outra nas costas-apertando-a contra seu corpo. Ela óbviamente conseguiria sentir o calor que exalava de seu corpo. Calor que não era pouco graças as ações dela e claro, de sua beleza. Ele girava lentamente, até que ela ficasse na de costas para a cama, então ele dobrava o tronco, parando pouco antes da cama e então soltando-a de súbito. O loiro ainda estava na altura do pescoço dela, fazendo caricias naquele lugar com sua lingua e seus lábios. Mesmo depois de solta-la permanecia com as mãos nos lugares anteriores, volta e meia dando um pequeno beliscão na bunda dela e esfregando sua mão pelas costas dela. Zephyrus parou por alguns instantes, em média três segundos, fez uma cara de sádico sorrindo e perguntou.*

Sabe o que acontece com quem não se responsabiliza pelos próprios atos? Essas pessoas devem ser punidas da mesma forma. Essa é a Lei do Talião...

*Em seguida a mão que estava na bunda dela passa para as coxas e ali ficava subindo e descedo, tocando aquele lugar com todo o prazer do mundo. Ele esperava a resposta ou uma mínima reação para saber, apartir desta, como deveria continuar.*

*Conforme ouvia os gemidos da garota e sentia ela segurar ele, soube que podia avançar um pouco mais, começava a ir mais para a virilha dela. Começava a mexer lá com mais dedos, ainda de leve, mas isso durava poucos segundos. Em breve Zephyrus tirava a perna dela de cima de si, com certa cautela, mas com força para que ela não tivesse como impedir. Ele ficava em pé em frente a ela. Tirava seu casaco e sua blusa, ficando com o peito nu. Tirava rápidamente seus tenis, mas utilizando os pés, estava apenas com sua calça e cueca no corpo. Seus musculos, apesar de não serem exagerados, podiam ser visualizados com facilidade. A marca do chute da batalha ainda estava lá., mas estava tapada pelas ataduras que cobriam parte de sua barriga. Já sem camisa, Zephyrus retirava as botas de Kathryne, não iria dessamarra-lá, prefiria tirar a roupa dela conforme tivesse vontade. Retirava em seguida as meias delas beijando-lhe as pernas até muito próximo ao pé da garota. Depois, começava a retirar o casaco, empurrando até perto das algemas, era um movimento brusco e forte que ele fazia nessa ação, mas era cauteloso. Queria demonstrar certa força sem ser rude. Em seguida, ele dá um beijo na boca da garota enquanto, com ambas as mão, vai levantando a blusa dela até acima dos seios. Começava a tocar nos seios dela por cima do sutiã, fazia movimentos circulares na maioria do tempo, as vezes apertando-os. Quando já estava mexendo nos seios dela, passou dos beijos na boca dela para caírcias no pescoço e no ouvido dela, variava entre os dois conforme tinha vontade.*

Me diga, se eu te soltar por um segundo, me promete ser uma boa menina e ficar quietinha?

*Ele falava com um tom sério, mas um sorriso como quem dizia "não vai te arrepender".*